SEG NOTÍCIAS – Mais de 50% dos brasileiros não fazem reserva para aposentadoria

176

Mais da metade dos brasileiros com vida economicamente ativa não se prepara para a aposentadoria, contando apenas com o benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para quando parar de trabalhar. É o que revela pesquisa divulgada hoje pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) Brasil.
O estudo indica que 74,1% dos trabalhadores contribuem de alguma forma para o INSS, seja como assalariado ou autônomo, mas, excluindo a previdência pública, seis a cada 10 entrevistados disseram não fazer nenhum tipo de investimento visando à aposentadoria.
Para a economista-chefe do SPC, Marcela Kawauti, a pesquisa confirma uma impressão já corrente entre os especialistas: os brasileiros não se previnem contra a redução de renda que terão quando precisarem parar de trabalhar. “E quanto mais velhos, mais caros os planos de saúde e maior a propensão a ter problemas de saúde que necessitem remédios caros”, alerta.
Além do benefício do INSS possuir um valor bastante reduzido em relação à renda ativa, a economista destaca que a aposentadoria pública pode vir a se tornar ainda mais restrita com as mudanças na Previdência Social hoje discutidas pelo governo. Por essa razão, é recomendável algum tipo de aplicação que possa prover um complemento financeiro no futuro.
Mais que a desinformação, contudo, o estudo revela que a falta de recursos é a principal razão para o brasileiro não se preparar para uma aposentadoria condizente com sua condição de vida atual.
“Infelizmente, não faço nada porque não sobra dinheiro”, disse Cintia Borges, massoterapeuta de 45 anos que mora em Brasília, possui carteira assinada e tem dois filhos. “Gostaria muito, porque não dá para contar com o INSS. Por isso, nem passa pela minha cabeça essa ideia de se aposentar, de parar de trabalhar.”
É o que pensam 38,8% dos entrevistados, que disseram já imaginar uma queda no padrão de vida caso se aposentem. Outros 13,3% consideram que nunca poderão parar de trabalhar.
Dos entrevistados que responderam fazer algum tipo de reserva, além do INSS, para incrementar a renda ao se aposentar, 19,2% disseram colocar dinheiro na poupança. Apenas 6,2% das pessoas revelaram contribuir para algum programa de previdência privada, e 6,1% responderam investir em imóveis. O valor médio dessa reserva é de R$ 258 por mês.
.
Judicialização da saúde: em três anos, Governo Federal acumula gasto de R$ 1,7 bi em ações
A Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) anunciou ter lançado a cartilha “Por que o brasileiro recorre à Justiça para adquirir medicamentos? Entenda o que é a judicialização da saúde”, disponível para download gratuito aqui. A publicação reúne e esclarece as principais causas de ações judiciais movidas contra o governo, em busca de tratamentos.
Os gastos com judicialização têm aumentado e podem comprometer a gestão da saúde. Em três anos, o Governo Federal acumulou R$ 1,7 bilhão em despesas com ações judiciais – neste período as demandas aumentaram 129%. A cartilha mostra também os tipos de medicamentos mais judicializados e a relação entre doenças raras e judicialização da saúde.
Em busca de soluções para o problema, a entidade sugere algumas estratégicas que podem ser adotadas para reduzir a necessidade das ações judiciais, favorecendo assim o equilíbrio das contas públicas, o planejamento da iniciativa privada e o acesso de terapias modernas e eficientes à população.
O financiamento público da saúde, já insuficiente para garantir o atendimento adequado à população, está ficando ainda mais comprometido pelo crescimento das ações judiciais. Um modelo de pagamento chamado “depósito em conta judicial” cresceu 227% entre 2012 e 2015, gerando mais de R$ 440 milhões em despesas.
Essa modalidade de pagamento consiste na transferência de recursos públicos para que o próprio paciente compre os medicamentos que necessita, nos casos de ações ganhas na Justiça contra o Governo Federal. O grande problema é que não é possível aplicar os descontos nos preços dos medicamentos, obrigatoriamente praticados em outras situações de compras públicas.
Dessa forma, o governo deposita para o paciente um valor que pode ser até 170% superior ao que pagaria, se o medicamento fosse adquirido via ação judicial pela modalidade “compras” (governo negocia diretamente com o fornecedor). O desperdício é ainda maior se comparado ao valor pago por medicamentos incorporados ao SUS. Recentemente, o governo incorporou três medicamentos novos para hepatite C crônica, gerando uma economia que variou entre 352% e 607% por unidade.
“Essa é uma situação gravíssima e absurda. Se faltam recursos para a gestão da saúde, todo investimento deve ser feito da melhor maneira possível e não podemos admitir um desperdício desses”, afirma o ex-deputado federal (PMDB-RS) e ex-governador do Rio Grande do Sul, Antônio Britto, presidente-executivo da Interfarma.
A forma mais econômica, considerando a relação custo-benefício, seria a incorporação de mais medicamentos aos SUS. Isso também garantiria à população mais acesso aos tratamentos recentes e modernos. “Quando o governo fecha a porta da incorporação, as pessoas entram pela janela da judicialização”, argumenta Britto.
.
Preço influencia, mas fidelização, localização e atendimento pesam em compra de remédio
Pesquisa Comportamento do consumidor na hora de escolher farmácias, realizada pela Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar) e seu Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (Ifepec), no primeiro semestre de 2016, mostra que grande parte dos consumidores afirma se preocupar com pesquisa de preços.
Segundo dados, 57% dos entrevistados fazem rotineiramente pesquisa de preço de medicamentos e outros produtos farmacêuticos antes de comprar, um crescimento considerável em comparação com números de pesquisa similar feita em 2010, na qual apenas 11% tinham essa preocupação. Esses levantamentos foram realizados com 1.287 consumidores de 28 cidades brasileiras.
Contudo, ao confrontar os dados com uma segunda pesquisa realizada in loco, os resultados foram bastante distintos. Quando perguntados se pesquisaram em outras farmácias o preço do que acabaram de comprar, 81% afirmaram que não. Nesse caso, foram realizadas 321 entrevistas presenciais no lado de fora das farmácias, com consumidores que haviam acabado de realizar a aquisição.
Segundo o presidente da Febrafar, Edison Tamascia, em um comparativo entre as respostas se observa que há um alerta da população em relação à importância de pesquisas de preços, mas essa prática ainda não é efetiva.
“A importância do preço na hora da compra em uma farmácia já era sabida, contudo, não são realizadas frequentemente as pesquisas, assim, entende-se que outros fatores como cartões de fidelização, localização e atendimento ainda são imprescindíveis na hora da decisão de compra”, explica Tamascia.
Essa ideia é afirmada pela mesma pesquisa, que elencou quais os principais critérios considerados na hora da escolha do local da compra de medicamentos, mostrando que 94% analisa preços, 84% localização, 80% atendimento, 49% estacionamento, 32% meios de pagamento, 21% aceitação de PBM (programa de desconto) e 11 % entrega de produto em casa.
A primeira pesquisa foi solicitada pela Febrafar em 2010, com o objetivo de conhecer os critérios que o consumidor considerava para escolher a farmácia na qual realizaria suas compras. Agora, em 2016, a Febrafar encomendou nova pesquisa para atualizar essa informação e saber se houve mudança no comportamento do consumidor nesses últimos anos.
.
PF faz operação em Pernambuco contra fraude em licitação de medicamentos
Uma fraude em licitações na compra de medicamentos envolvendo a prefeitura de Camaragibe, região metropolitana do Recife, é alvo da Operação Black List, deflagrada pela Polícia Federal hoje. Estima-se que o desvio envolve cerca de R$ 100 milhões.
São 21 mandados de busca e apreensão cumpridos nas cidades de Camaragibe, Recife e Carpina. A casa do prefeito de Camaragibe, Jorge Alexandre Soares da Silva (PSDB), está entre os imóveis visitados pela polícia. No Recife, os alvos seriam empresas que comercializam medicamentos.
O processo corre em segredo de Justiça no Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5). A Polícia Federal foi desautorizada pelo tribunal a passar qualquer detalhe da operação Black List. Já a prefeitura de Camaragibe informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que vai se pronunciar somente à tarde, através de nota.
.
Um em cada quatro programas usados por empresas de seguros não é licenciado corretamente
O estudo Seizing Opportunity Through License Compliance (As oportunidades oferecidas pela conformidade de licenciamento), feito pela BSA|The Software Alliance em 2016, revela que 25% dos programas utilizados pelos setores bancário, de seguros e valores imobiliários no mundo não são licenciados de maneira correta. O índice é alto sob a perspectiva da média global do uso de programas piratas, computada em 39%, segundo o estudo. “É elevada também considerando que estes são setores para os quais a tecnologia e a segurança da informação são pontos estratégicos e muito relevantes para o negócio, exigindo um controle rigoroso do ambiente digital”, diz Antônio Eduardo Mendes da Silva, o Pitanga, Country Manager da BSA para o Brasil.
Segundo o estudo da BSA existe uma forte correlação entre ataques digitais e a instalação de programa ilegítimo ou não licenciado. A pesquisa mostrou que, somente no ano passado, mais de 1 milhão de novas ameaças digitais foram criadas todos os dias; e que 60% dos executivos entrevistados identificaram ameaças de segurança causadas por malwares entre as principais razões para se evitar o programa irregular. Porém, mesmo com esse receio, houve um crescimento de 35% nos ataques de ransomware em 2015, de forma geral.
Especificamente para o Brasil, o estudo registra queda de três pontos percentuais no índice do uso de programa pirata, entre 2013 e 2015, saindo de 50% para 47%. “A queda, apesar de leve, é positiva, mas ainda temos muito a fazer”, diz Pitanga. Segundo o executivo é preciso fortalecer a cultura da gestão de ativos de programa (Software Asset Management) nas empresas. “Os programas de SAM ajudam as companhias a estarem certas de que estão gerenciando suas ferramentas de programa corretamente, assegurando conformidade e reduzindo riscos relacionados à pirataria”, completa.
O estudo da BSA foi realizado globalmente, com mais de 20 mil usuários de PCs domésticos e corporativos, no início de 2016. O estudo foi conduzido em 32 mercados, entre eles o Brasil.
.
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL


Programa de estágio – A Chubb está lançando no país o seu novo Programa de Estágio. A empresa pretende, com a iniciativa, fornecer um ambiente estimulante para os estudantes complementarem com desenvoltura a formação acadêmica. O programa, que tem um ano e meio de duração, está sendo divulgado nas redes sociais, considerando mídia externa e interna. Os interessados devem estar cursando ensino superior com graduação prevista para dezembro de 2018 ou julho de 2019.
Carla Jacarini, diretora de Recursos Humanos da Seguradora, acredita que uma boa empresa é aquela que conta com gestores que fazem com que seus colaboradores se desenvolvam. Por isso, Jacarini considera a Chubb uma excelente opção para quem se identifica com o setor de seguros: “A habilidade de desenvolver e formar bons profissionais representa um dos principais diferenciais da companhia no mercado”. De acordo com a executiva, a seguradora também espera, com o programa, atrair jovens com potencial e boa formação acadêmica para as suas diversas áreas. Os candidatos devem estar cursando Administração, Ciências Contábeis, Direito, Marketing e Engenharias (Química, Civil, Eletrônica, Mecânica e de Produção). As inscrições podem ser feitas no site www.vagas.com.br/v1360711 até o dia 20 de julho.
.
Novos aprendizes – Neste mês, o programa Jovem Aprendiz da Seguros Unimed está recebendo 15 dos 278 inscritos, que terão a oportunidade de iniciar suas carreiras profissionais em uma empresa sólida e reconhecida, com oportunidade de desenvolver competências importantes para o mercado de trabalho.
“O compromisso da Seguros Unimed com o cuidado se estende ao programa. Neste ano, recebemos a filha de uma de nossas colaboradoras. O exemplo de vida profissional que viu em sua mãe a motivou a se inscrever. Essa situação nos dá a certeza de que estamos caminhando em prol do nosso lema ‘cooperar para crescer’. Acreditamos que o programa faz mais do que preparar o jovem para o primeiro emprego, ele o prepara para uma vida profissional de sucesso”, afirma a superintendente de Gestão de Pessoas da Seguros Unimed, Rosana Balote.
Seu departamento, que coordena do projeto, selecionou jovens, a partir de testes vocacionais, para atuação nas áreas de Credenciamento, Negócios, Regulação de Sinistro Saúde e Reembolso, Relacionamento, Estratégia Comercial e Informações de Gestão.
No programa Jovem Aprendiz podem participar pessoas de 14 a 24 anos. O contrato é de 11 meses e prevê, além da bolsa-auxílio, benefícios de vale-refeição, vale-alimentação e transporte, além do seguro saúde, seguro de vida em grupo, convênio odontológico e convênio com farmácias.
A Seguros Unimed oferece aos participantes do programa diversos cursos de capacitação como Excel, Marketing Pessoal, Português, Matemática e Relacionamento Interpessoal. As atividades são ministradas pelo Instituo Via de Acesso, instituição reconhecida pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de São Paulo. Ao todo, a carga horária do programa é de 1.280 horas, distribuídas em 400 horas de atividades teóricas e 880 em atividades práticas na seguradora.
Ao final do período, cada aprendiz realiza uma apresentação sobre seu crescimento profissional dentro da empresa. Em 2015, um grupo de cinco jovens foi efetivado. Segundo Rosana Balote, nos últimos cinco anos, 123 jovens participaram do programa da Seguros Unimed e 22 tornaram-se colaboradores
.
SEGURO CIDADÃO


Olimpíadas – Esta terça-feira, 5 de julho, representa o marco de 30 dias para o início dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Para celebrar a data, o Grupo Bradesco Seguros, patrocinador e segurador oficial do evento, fará posts comemorativos na fanpage “Bradesco Seguros – Rumo aos Jogos Rio 2016”, nos eventos do Museu Itinerante Se Prepara Brasil no Facebook nas cidades de Florianópolis,Joinville, Curitiba, São José do Rio Preto, Uberlândia e Montes Claros – próximas a serem visitadas pela exposição sobre rodas – e nas redes sociais dos medalhistas olímpicos pela Seleção Brasileira de Vôlei Giba e Leila, embaixadores Bradesco Seguros, além de compartilhamento nas fanpages da CicloFaixa e do Movimento Conviva.
“O Grupo Bradesco Seguros se orgulha de ser o segurador oficial dos Jogos Rio 2016, e para nós, poder presenciar esta contagem regressiva de 30 dias para os Jogos Olímpicos em nosso país – os primeiros da América do Sul – é mais um marco a ser comemorado. Compartilhamos a expectativa da torcida brasileira para que seja um momento único na história do Brasil e para que nossos atletas subam ao pódio, emocionando a todos com suas conquistas”, diz Alexandre Nogueira, diretor do Grupo Bradesco Seguros.
A postagemna fanpage “Bradesco Seguros – Rumo aos Jogos Rio 2016” mostra uma imagem da mascote Vinicius como um arqueiro se preparando para atingir o alvo que representa os 30 dias para o início dos Jogos Olímpicos Rio 2016. O post traz ainda a seguinte mensagem: “Preparar! Apontar! Está chegando o maior evento esportivo do mundo! Estamos a 1 mês da abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016! #PreparaçãoÉMelhorTer #JogosOlímpicosRio2016”. Em suas redes sociais, os embaixadores Giba e Leilatambém comemorarão a data.
Para difundir o espírito olímpico e paraolímpico, o Grupo Bradesco Seguros lançou a fanpage “Bradesco Seguros – Rumo aos Jogos Rio 2016” há pouco mais de um ano. Atualmente, a página no Facebook conta com mais de 3,1 milhões de interações e mais de 530 mil fãs. Nela, é possível acompanhar as principais notícias e curiosidades sobre as modalidades olímpicas e paraolímpicas e ficar por dentro da preparação para os Jogos Rio 2016. Além de postagens nas redes sociais, o Grupo Bradesco Seguros disponibilizou em seu site uma ferramenta de contagem regressiva para os Jogos.
A forte ligação do Grupo com o movimento olímpico começou quando a Organização Bradesco abraçou a candidatura do Rio como sede do evento, em 2009. No ano seguinte, o Banco Bradesco e o Grupo Bradesco Seguros tornaram-se os primeiros patrocinadores oficiais dos Jogos Rio 2016, nas categorias Serviços Financeiros e Seguros, respectivamente, disponibilizando produtos e serviços ao Comitê Olímpico do Brasil (COB) e à Equipe Olímpica. As coberturas incluem desde assistência médica e odontológica até seguros para veículos, responsabilidade civi l e outros seguros especiais.
O patrocínio vai ao encontro de sua estratégia de atuação de difundir para a população a importância da prática esportiva e da adoção de hábitos saudáveis como pilares para a conquista da longevidade, com saúde, qualidade de vida e bem-estar.
Baseado nessa estratégia, presente em seu DNA, o Grupo Segurador realiza uma série de iniciativas voltadas à divulgação do tema. Dentre elas, destaca-se o Circuito da Longevidade, conjunto de provas de corrida (6 km) e caminhadas (3 km) que, desde a primeira edição, em 2007, reuniram mais de 350 mil pessoas em 19 cidades do Brasil. Este ano, em que completa sua décima temporada consecutiva, o Circuito promoverá 14 etapas em sete estados.
Com relação especificamente às ações voltadas aos Jogos Rio 2016, o Grupo Bradesco Seguros lançou, em janeiro, a promoção “Vai Brasil… Vai Você”, cujo principal objetivo é intensificar o sentimento de identificação com a marca e conquistar novos segurados. Trata-se de sorteio de 50 pacotes de experiência para os Jogos Olímpicos direcionados aos clientes, com direito a acompanhante, além de prêmios no valor de R$ 15 mil toda vez que o Brasil subir ao p&oacut e;dio nas competições. Até o momento, já foram contemplados segurados de Amapá, Amazonas, Ceará, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe.
Para levar o espírito olímpico às cinco regiões do país e preparar a população para o maior evento esportivo mundial, o Grupo Bradesco Seguros promove o Museu Itinerante Se Prepara Brasil — O Caminho do Esporte até o Rio. Com o projeto, duas carretas passarão por 45 cidades em todo o território nacional para apresentar uma exposição gratuita sobre rodas, com mais de 100peças do acervo do Comitê Olímpico Internacional (COI), do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e do Comitê dos Jogos Rio 2016, além de coleções particulares. Juntos, os veículos, que partiram de Vitória (ES) e Goiânia (GO) em 30 de abril, percorrerão cerca de 30 mil quilô ;metros em dois roteiros distintos, que se encontrarão em agosto no Rio de Janeiro e o Museu ficará exposto durante os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 nos Bulevares Olímpicos Parque Madureira e Porto Maravilha. Outra ação de destaque para marcar o posicionamento do Grupo como segurador oficial dos Jogos Rio 2016 é a campanha publicitária que destaca a importância da preparação para o sucesso nos esportes e para enfrentar os imprevistos da vida. Criados pela agência AlmapBBDO, os três comerciais da série já foram assistidos por quase 30 milhões de internautas no Facebook e no Youtube.
.
ENDOSSANDO


Ivete Sangalo – A HDI Seguros lançou ontem sua nova campanha publicitária com a participação da cantora Ivete Sangalo. O filme foi exibido no intervalo da novela “Velho Chico”, da TV Globo, para São Paulo e Rio de Janeiro. Nas demais regiões, a veiculação será feita via rádio e pela internet, nos canais da empresa no Youtube e no Facebook.
O novo filme apresenta a cantora colidindo na parte frontal do veículo do casal interpretado pelos atores Simone Libutti e Eduardo Guimarães, no momento em que tenta estacionar o carro. Após o choque, Ivete informa ao motorista que possui seguro da HDI e que eles podem ir até uma das centrais Bate-pronto, que realiza o atendimento ao segurado ou terceiro em cerca de 30 minutos e já fornece as diretrizes para o conserto do veículo.
Paulo Moraes, diretor de Marketing da HDI Seguros, explica que o objetivo do comercial é informar ao público que, mesmo em caso de acidente e transtorno, a resolução pode ser feita de forma rápida e fácil. “As nossas centrais Bate-pronto são muito bem avaliadas pelos clientes que utilizam os serviços. Diante disso, entendemos a necessidade de alcançar outros locais e, então, criamos também o Bate-pronto Móvel”, comenta.
O Bate-Pronto Móvel consiste em vans que prestam os mesmos serviços oferecidos nas centrais físicas e é considerada uma iniciativa pioneira no setor de seguros, pois permite o reforço no atendimento de vistoria e registro de sinistro em períodos e locais de demanda sazonal. Com 56 filiais em todo o Brasil, 16 escritórios comerciais, 49 unidades de atendimento Bate-Pronto fixas e seis unidades de Bate-Pronto Móvel, a HDI conta hoje com uma equipe de 1.443 colaboradores.
O comercial está disponível em https://youtu.be/JS9Nub4BawU.
.
Escola Nacional de Seguros comemora 45 anos com lançamento de selo
Lideranças do mercado de seguros estiveram reunidas na última quarta-feira, 29, no auditório da Matriz da Escola Nacional de Seguros, no Rio de Janeiro, para comemorar o aniversário de 45 anos da Instituição. O principal momento do evento foi o lançamento de selo comemorativo alusivo à data. A peça personalizada, emitida pelos Correios, agora faz parte da filatelia brasileira.
“É importante imaginar o que a Escola, nascida em 1971, ainda representa para o nosso mercado. Ela protagoniza o desenvolvimento quantitativo e qualitativo do setor por meio da capacitação de seus profissionais, essa é a nossa verdadeira missão e ainda temos muito espaço para ocupar na sociedade”, afirmou na ocasião Robert Bittar, presidente da escola.
Representando a CNseg, o vice-presidente da escola e diretor da confederação, Luiz Tavares, destacou espírito visionário do fundador da instituição, José Lopes de Oliveira. “Ele percebeu que não bastava ao mercado o aumento de prêmios e a ampliação da oferta de produtos, era preciso investir na formação profissional, ideia que se mantem atual. José Lopes estaria muito orgulhoso da sua criação”, disse.
O presidente da Fenacor, Armando Vergilio dos Santos Júnior, lembrou a presença da escola em muitos momentos de sua trajetória profissional. “Tenho muito orgulho de dizer que fui aluno, professor, presidente e hoje integro o Conselho de Administração da escola. É uma enorme satisfação ver que a instituição se preparou tão bem para atender a contento às demandas do setor”.
O assessor dos Correios no Estado do Rio de Janeiro, Wellington Batista Nunes, representou a entidade. “Muito nos honra comemorar o lançamento desse selo, possibilitando que a filatelia cumpra seu papel de disseminar a memória histórica do Rio de Janeiro e dessa importante instituição”, ressaltou.
A primeira obliteração do selo – ato solene que oficializou o lançamento da peça – foi feita pelo presidente Robert Bittar. Luiz Tavares e Armando Vergilio foram responsáveis pela segunda e terceira obliterações, respectivamente. Ao final do evento, todos os participantes receberam pasta contendo uma folha com 12 selos. A tarde/noite foi encerrada com coquetel de confraternização.

Espaço Publicitáriocnseg

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui