A importância da reciclagem para o meio ambiente

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Todos nós sabemos que o lixo descartável não é reaproveitável pela natureza e, pelo contrário causa poluição às vezes incontornável. Diante disso, tem ocorrido uma evolução de procedimentos que se dedicam a separação de lixo por tipo de material, até que se transforme em outro produto. Podemos destacar que a reciclagem é importantíssima porque reduz em grande parte os rejeitos e também diminui a procura por novas matérias-primas.

Quanto mais criarmos recursos para que o meio ambiente seja conservado e a natureza conservando a sua estrutura, estamos dando um grande passo para fazer com que a reciclagem seja conduzida até por empresas especializadas. Com esse procedimento a possibilidade de ser criado atividades rendáveis que vão permitir que determinadas áreas como a dos catadores de papel se desenvolvam e se estruturem para atuar no processo ambiental.

Aproveito para divulgar a matéria, por mim desenvolvida, através da coluna no dia 15 de maio 2018, sobre a importância do dia internacional da reciclagem. Lá destacamos que “a ideia de reciclagem, conforme se extrai da Wikipédia como sendo o processo de conversão de desperdício em materiais ou produtos de potencial utilidade. Este processo permite reduzir o consumo de matérias-primas, de utilização de energia e a poluição do ar e da água, ao reduzir também a necessidade de tratamento convencional de lixo e a emissão de gases do efeito estufa”. A reciclagem é um componente essencial da gestão de resíduos moderna e é o terceiro componente da hierarquia dos resíduos “reduzir, reutilizar e reciclar”.

Entre os materiais recicláveis estão diversos tipos de vidros, papéis, metais, plásticos, tecidos e componentes eletrônicos. A compostagem ou reutilização de detritos biodegradáveis, como lixo de cozinha ou de jardim, também é considerada reciclagem. Os materiais para serem reciclados são transportados para um centro de reciclagem ou recolhidos porta a porta e depois separados, limpos e reprocessados em novos materiais para produção industrial. Inclusive em texto contido no site www.pontobiologia.com.br, “o plástico está longe de ser descartável, principalmente no mar, como diz a matéria em questão. É altamente resistente, afeta os organismos e demora séculos para designar na natureza”.

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Devido à ação da luz solar e da água, o plástico é degradado em pequenos ou até minúsculas partículas, formando o microplástico. Os organismos menores, como plânctons e crustáceos se alimentam deste micro plástico, se intoxicam. E consequentemente, acontece o mesmo ao serem consumidos por pequenos peixes. O processo vai se repetindo até chegar aos grandes peixes, como o atum, e, finalmente ao próprio ser humano. Aproximadamente 1 milhão de aves marinhas morrem por ano devido às consequências da ingestão, lesões ou sufocamento por plásticos.

Assim além de causar a morte de diversas espécies marinhas, o plástico pode se espalhar na cadeia alimentar, chegando até nós, seres humanos. Não há ainda estudo sistematizado que demonstre a presença de plástico em alta escala em nosso organismo; mas alguns pesquisadores na Inglaterra e Bélgica acreditam que 90% da população ocidental têm algum nível plástico, ou produto químico oriundo de sua produção, acumulado no organismo.

Segundo o site www.pontobiologia.com.br, algumas atitudes podem minimizar este problema, como: reduzir a utilização de plásticos; e quando tivermos de utilizar, optar por plásticos ecológicos (biodegradáveis ou recicláveis); evitar as largadas de balões; acondicionar de forma adequada os resíduos plásticos para que não sejam levados pelo vento e pelas águas e não jogar lixo fora dos lugares destinados. Podemos observar que a grande maioria dos materiais que descartamos no lixo, podem ser reciclados. Essa matéria, assim com outras já publicadas, são de intuito de conscientização e da valorização da nossa natureza.

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