Ações do setor imobiliário são as que mais valorizaram este ano

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Conjunto habitacional do Minha Casa, Minha Vida (Foto: Tomaz Silva/ABr)
Conjunto habitacional do Minha Casa, Minha Vida (Foto: Tomaz Silva/ABr)

As ações do setor imobiliário se destacam na Bolsa de Valores brasileira (B3) este ano. Levantamento da TC/Economática mostra que o IMOB, que representa a performance média das cotações dos ativos de maior representatividade no setor de construção civil e exploração de imóveis, como BR Malls (BRML3), Cyrela (CYRE3) e MRV (MRVE3), subiu 40,31% este ano (até a última sexta-feira, 14). Isso, antes do relançamento oficial do Minha Casa, Minha Vida.

É mais do que o dobro do segundo que mais valorizou, o financeiro (IFNC), que reúne bancos, serviços financeiros diversos, previdência e seguros – empresas como Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4), Banco do Brasil (BBAS3), e até a própria B3 (B3SA3). A alta é de 18,24% no ano.

O Índice de Energia Elétrica (IEE) também tem boa performance com alta de 13,88%, apesar da Light, que está em recuperação judicial. Estão nesse índice também Copel, Eletrobras e Energisa, entre outros.

Também está acima da taxa acumulada do CDI acumulado no período – que é de 6,99% – o Índice Materiais Básicos (UTIL), que basicamente inclui concessionárias de energia elétrica, água, saneamento e gás, como Equatorial (EQTL3), Sabesp (SBSP3) e Eneva (ENEV3). O UTIL acumula 8,99% no ano.

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Abaixo do CDI estão o Índice de Consumo (ICON) – que reúne, entre outras ações, Ambev (ABEV3), Rede D’Or (RDOR3) e JBS (JBSS3) – e valorizou 5,17% no ano; e o Índice Industrial (INDX), com ações do setor de materiais básicos, bens industriais e outros, como Weg (WEGE3) e Suzano (SUZB3), com valorização de 2,96%.

Ruim mesmo está o Índice Materiais Básicos (IMAT), que acompanha a média de Vale (VALE3), Gerdau (GGBR4) e Klabin, entre outras, com queda de 5,82% até 14 de julho de 2023. O setor sofre com a queda do preço do minério de ferro no mercado internacional, que afeta especialmente as ações da Vale, que caíram cerca de 25% no ano.

Coxinha vegetal

Coxinha "de frango" 100% vegetal (foto divulgação Lecadô)
Coxinha 100% vegetal (foto divulgação Lecadô)

A rede Lecadô lança a Coxinha 100% Vegetal. Elaborada com proteína de jaca e queijo vegetal, além de outros ingredientes frescos, o produto visa atender a um mercado em franco crescimento.

“Esse é um mercado relativamente novo, mas que está no radar de todo o setor alimentício. É uma tendência de futuro que queremos investir sem perder, claro, o gostinho Lecadô”, explica Agata Lago, Gerente de Marketing do Lecadô.

Esse será o primeiro produto 100% vegetal da marca. A aceitação servirá de alavanca para a criação de outros produtos na mesma categoria. A nova coxinha custará o mesmo preço da de camarão.

Rápidas

De 3 a 29 de agosto, o Cine Arte UFF em Niterói será palco da Mostra Cine Orquestra que apresentará 5 sessões de clássicos do cinema mudo com a presença do grupo Cine Orquestra, que criará ao vivo a trilha sonora. Programação disponível em @mostracineorquestra *** A Semantix realizará o evento “Embedded Finance”, dia 27 próximo, às 9h, de modo híbrido, no Inovabra Habitat, ou virtual *** A NIAD assumiu a administração e comercialização do Boulevard Shopping Marília, na cidade do interior de SP, que tem previsão de inauguração em 2024. O empreendimento é uma realização da holding Shimizu & Alonso.

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