Agravamento da crise sanitária reflete na esfera política e econômica

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Hospital (Foto: divulgação)
Hospital (Foto: divulgação)

A sexta-feira amanhece com certa realização de lucros em uma perspectiva global. Alguma descrença no pacote fiscal norte-americano guia tal fato em um dia marcado por divulgações de balanços nos EUA e pela publicação de indicadores econômicos nacionais. Desse modo, voltando-se para o mercado doméstico, os investidores seguem acompanhando passo a passo a triste crise sanitária que se alastra pelo Amazonas. O aumento de óbitos por asfixia significa, em última instância, a inegável ampliação da doença em solo pátrio. Soma-se a isto o fato de que a ocupação de leitos, no Brasil, em unidades de tratamento intensivo (UTI) para pacientes com Covid-19 é a pior desde julho de 2020 e chega-se a um dos períodos mais graves da pandemia em território nacional. Seguindo adiante, migrando para a esfera política, o presidente da Primeira Casa do Legislativo, Rodrigo Maia, verbalizou que a retomada das atividades do Congresso deve se dar na próxima semana, gerando, por conseguinte, cautela nos mercados locais – uma vez que, à priori, tem-se a possibilidade de piora do risco fiscal caso novas medidas de restrição voltem à tona. Por fim, verifica-se a continuidade do desconforto no que se refere à eventual troca de comando no Banco do Brasil, significando, por conseguinte, que o assunto se encontra indefinido em sua totalidade.

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Pedro Molizani

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