A Alliança Saúde e Participações S.A (B3: AALR3) anunciou os resultados do 3º trimestre de 2024 (3T24) e destacou um novo recorde de Receita Bruta de R$ 340 milhões, representando um crescimento de 5% comparado ao mesmo período do ano anterior.
Pelo segundo trimestre consecutivo, a companhia alcançou um EBITDA Ajustado recorde na história, no valor de R$ 85 milhões, crescimento de 46% quando comparado ao 3T23. A margem EBITDA ajustada alcançou 27%, 8 p.p. superior ao mesmo período de 2023. Também de forma consecutiva, a empresa conquistou um resultado líquido positivo, revertendo o prejuízo líquido obtido no mesmo período do ano passado.
Em agosto deste ano, a Alliança expandiu a participação na sua receita vinda do mercado público no estado de São Paulo. Credenciou doze unidades para a prestação de serviços a mais de 400 mil pacientes, ampliando o acesso de beneficiários às unidades das marcas CDB e Plani, especialmente em exames de alta complexidade.
O aumento no volume de exames particulares foi um destaque importante para a receita. No 3T24, esse volume cresceu 11% em comparação ao 3T23 e acumulou um crescimento de 8% no ano, se tornando a segunda maior fonte de receita da Companhia acompanhada de maior rentabilidade – uma vez que esses exames possuem um ticket maior do que a média.
“Com base nesses recentes avanços e em outras iniciativas em execução, acreditamos na manutenção da perspectiva positiva do nosso crescimento operacional”, explica Isabella Tanure, CEO da Alliança.
Em outubro, o controlador realizou um novo Aporte para Futuro Aumento de Capital (AFAC) no valor de R$ 61 milhões. O capital adicional será fundamental para a equalização das contas, reforçando o caixa e garantindo suporte à execução da estratégia de expansão e otimização operacional.
A Alliança segue firme na estratégia de contenção de custos e despesas expandindo, assim, sua receita e obtendo um Lucro Bruto de R$ 99 milhões, com uma margem de 31%. “Ações estruturantes de controle de gastos foram fundamentais para fortalecer nossa eficiência operacional e consolidar uma base de custos e despesas mais sustentável para os próximos períodos”, diz Isabella.