Alternativas à falência do sistema financeiro

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Crianças com fome (Foto: ONU)
Crianças com fome (Foto: ONU)

Neste final de semana, o Instituto Schiller realiza a conferência internacional “Não pode haver paz sem a reorganização por falência do sistema financeiro transatlântico moribundo”. O polêmico economista Lyndon LaRouche – que faria 100 anos em 2022 – advertiu, ao longo de décadas, que a continuação da especulação financeira e do sistema de câmbio flutuante, consagrado após agosto de 1971, levaria necessariamente à guerra – “e muito possivelmente à guerra termonuclear” – juntamente ao colapso drástico da economia física mundial e à morte de milhões e até bilhões de seres humanos através da fome e pandemias.

Entre os debatedores, Helga Zepp-LaRouche, fundadora, Instituto Schiller; coronel Richard Black, antigo chefe da Divisão de Direito Penal do Exército dos EUA no Pentágono, cujo vídeo sobre a guerra na Ucrânia viralizou; e Jay Naidoo, ministro no governo de Nelson Mandela, África do Sul.

Do Brasil, o único conferencista será Felipe Maruf Quintas, professor de Ciência Política, colaborador habitual do Monitor Mercantil (atualmente publicando a série “Teoria do Estado Nacional”). Ele falará sobre “O Papel do Brasil no Diálogo das Civilizações e na Economia Física Mundial”.

O evento será transmitido pela internet em inglês, com interpretação simultânea em espanhol, e começa às 10h (horário de Brasília). Inscrições aqui.

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Digital em passos de cágado

A excessiva morosidade na digitalização de processos por parte do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) levou as comissões de Prerrogativas e de Celeridade Processual da OABRJ a enviar ofício ao desembargador Henrique Carlos de Andrade Figueira, que preside o tribunal, pedindo medidas que permitam a aceleração do processo de digitalização. Há relatos de processos que se estenderam por mais de 20 meses na Central de Digitalização.

 

Quanto antes

Quem perdeu o prazo de entrega da declaração de Imposto de Renda deve correr para regularizar sua situação: a multa, que vai de R$ 165,74 até 20% do valor devido, é gerada na hora da entrega da declaração em atraso e deve ser paga em até 30 dias. Caso passe este prazo, o valor será acrescido de juros com base na Selic, esclarece Alice Porto, a Contadora da Bolsa.

Se demorar mais de 20 meses para regularizar a situação, o contribuinte poderá sofrer processos de sonegação fiscal. O investidor de Bolsa de Valores que não entregou no prazo corre o risco de cair na malha fina e ter suas contas bancárias bloqueadas pela Receita. Em casos extremos, pode ter o CPF bloqueado.

 

Sem mobilização

Onde estavam Lula e Ciro Gomes enquanto a Eletrobras era privatizada “na maciota”?

 

Rápidas

O ITCN acaba de lançar livro que reúne 12 artigos sobre Meios de Pagamento e o Futuro do Dinheiro (Editora Liber Ars), com objetivo de aprimorar a segurança do ambiente de negócios *** De 28 a 31 de julho, acontecerá em São Paulo o Masterclass – evento de atualização terapêutica e inovação científica para a prática clínica. Inscrições aqui *** Termina neste domingo o Mercado de Vinhos, no Parque de Exposições, em Petrópolis, parte do Serra Wine Week.

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