Amar é…

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Passado o Dia das Mães, o comércio aquece as turbinas para o Dia dos Namorados. Os lojistas cariocas esperam um crescimento 10% sobre o movimento de 2009. É o que mostra a pesquisa do Clube dos Diretores Lojistas (CDL-Rio). O preço médio dos presentes por pessoa deve ser de cerca de R$ 100.

Apagando fogo com gasolina
Se é verdade que certas pessoas não levam a realidade em consideração, mas, em compensação, não são considerados por ela, choques de realidade também são capazes de abalar convicções profundas e remover dogmas, mesmo os mais empedernidos. É o caso da direção da União Européia (UE), que, após erigir a junção de povos distintos e países de economias extremamente assimétricas tendo como base o garrote fiscal alcançável por políticas monetárias rígidas, se vê às voltas com a dura provação de ver suas teorias negadas pela segunda fase da crise mundial, agora, se espraiando a partir da Grécia.
Como noticiou, na véspera, o MM, diante da gigantesca dívida impagável, inicialmente, dos integrantes dos Piigs (Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha, na sigla em inglês), o ultra-ortodoxo Banco Central Europeu (BCE) já admite, ainda que de forma implícita, seguir os passos do Federal Reserve (Fed, o BC dos Estados Unidos) e emitir euros, garantindo liquidez a papéis sem mercado, a não ser por juros que impossibilitam seus credores de manterem o pagamento de suas dívidas.
Apesar de admitir romper as amarras monetárias, a UE, no entanto, insiste em determinar aos países do bloco, em particular àqueles de economias mais frágeis, os rigores do aperto fiscal, inviabilizando o crescimento que geraria as condições para arcar com os encargos da dívida e, principalmente, manter a relativa coesão social do continente.
Como em economia não existem movimentos isolados, essa esquizofrênica opção resultará em acenar aos especuladores estar aberta nova temporada de transferência de recursos para o setor financeiro, com o aval e o lastro dos Tesouros dos países, ao mesmo tempo em que a seus cidadãos e ao setor produtivo estariam destinados tempos de retrocesso e perversão social. Ou seja, estão criadas as condições para o fracasso do plano, com lançamento no atual incêndio europeu de quantidade de gasolina suficiente para deflagrar um gigantesco cataclismo social, compatível apenas com o visto às vésperas da II Segunda Mundial.

Compras
A multinacional Essilor comprou 70% das cotas de dois laboratórios de Porto Alegre, o Farol e o Sturmer. A empresa francesa vai destinar a este tipo de aquisição 50% dos investimentos previstos para este ano no Brasil, que somam R$ 75 milhões. “Esses acordos beneficiarão a produção de lentes oftálmicas e anti-reflexo”, explica Thomas Bayer, presidente da Essilor Brasil e América Latina.

Anulação
Diante da polêmica em torno do concurso para a Caixa Econômica Federal, a Associação Nacional de Proteção e Apoio ao Concurso (Anpac) tem orientado os candidatos a recorrerem ao Ministério Público Federal, exigindo a anulação integral do concurso em todo o território nacional, e não somente nos locais onde houve tumulto – nas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), em São Paulo, no Centro Universitário Fieo, em Osasco (SP), e em todas as escolas da cidade do Rio de Janeiro.

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Avanço
Os representantes do COB Fabio Staring, Paulo Rocha e Ricardo Trade visitaram na tarde desta quinta-feira o Centro Integrado de Ações Locais (Cial), sede de TI do RIO 2011, Jogos Mundiais Militares. Segundo Paulo Rocha, o “Cial é o avanço do que foi usado na segurança do Pan”.

Pré-sal
Palestra do senador Francisco Dornelles (PP-RJ) discute o pré-sal e a questão dos royalties do petróleo. O senador fará a palestra no curso de Direito da Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), nesta sexta-feira, das 19h às 22h, no auditório da unidade Botafogo (Rua Muniz Barreto 51). A entrada é franca, mas é necessário se inscrever pelo e-mail [email protected]

Evasão
A superintendente do Instituto Unibanco, Wanda Engel, assina nesta sexta-feira, na Bolsa de Valores do Rio, termo de parceria com as secretarias estadual e municipal de Educação do Rio de Janeiro para levar os projetos Jovem de Futuro e Entre Jovens, respectivamente, a cerca de 100 escolas públicas. O objetivo é reduzir a evasão escolar.

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