Argentina quer revogar leis para acordo com abutres

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O Congresso argentino começou a debater, nesta terça-feira, a revogação de duas leis que hoje impedem o governo de concluir a renegociação da dívida externa, em moratória desde 2001. “Para a Argentina, sair do calote significa ter acesso ao mercado financeiro internacional depois de quinze anos e voltar a emitir títulos da divida a juros mais baixos”, disse o economista Gaston Rossi. Mas, para muitos argentinos, isso quer dizer que o país vai se endividar novamente e ficar à mercê das politicas econômicas ditadas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
Enquanto o governo costurava alianças no Congresso, onde a oposição é maioria, um grupo de artistas divulgava um vídeo, exibindo cartazes com a frase: “Não voltemos ao Fundo”.
Duas leis impedem a Argentina de fazer uma oferta mais favorável à minoria que não aderiu as propostas de reestruturação, feitas em 2005 e 2010.

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