BB e UBS juntos vão atuar em 6 países da América Latina

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Os investidores gostaram da notícia da criação de uma instituição para atuar como banco de investimentos e corretora de valores no Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai, formada com a parceria do Banco do Brasil e do UBS, sendo que a instituição suíça será majoritária com participação de 50,01%.para evitar problemas regulatórios Os analistas, no entanto, afirmam que não serão provocados impactos de curto prazo no banco estatal brasileiro. Para os técnicos do Brasil Plural a joint venture é positiva, devido ao desempenho do Banco do Brasil nessa área. No primeiro semestre de 2019, a instituição registrou R$ 462 milhões em taxas de serviços de mercado de capitais, 3,2% da receita total com os chamados fees, enquanto que, no mesmo período, o Itaú faturou R$ 985 milhões, ou 4,7% do total de fees. Os especialistas do Bradesco BBI apontam que a parceria fortalecerá a posição do BB em um ambiente altamente competitivo e num segmento em que está se distanciando dos demais concorrentes.

 

Bradesco na ONU

O Bradesco se tornou signatário dos Princípios para Responsabilidade Bancária da Organização das Nações Unidas e, além de ser uma das primeiras organizações a aderir, foi o único banco brasileiro a compor o grupo de 30 instituições financeiras que se dedicaram à construção dos Princípios, desde março de 2018, em aliança com a iniciativa financeira do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. O lançamento da iniciativa marca o início de uma das mais relevantes parcerias entre o setor bancário global e a ONU. Ao assinar os Princípios, o Bradesco se une a uma coalizão global de 130 bancos, representando mais de US$ 47 trilhões em ativos, que se comprometem a alinhar suas estratégias de negócios com as principais agendas nacionais e internacionais de desenvolvimento sustentável.

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Zema quer privatizar todas as estatais

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, anunciou que, nas próximas semanas, enviará à Assembleia Legislativa o projeto que prevê a privatização de todas as empresas estatais mineiras. O governador ressaltou ainda que os recursos angariados com as privatizações serão melhor aplicados em benefício da população do que se as empresas continuarem sob o risco de interferência política. O governador afirmou, tendo como maior foco a Cemig, que nem a empresa nem o estado têm recursos para fazer frente aos investimentos necessários para reequilibrar a empresa economicamente e atender pedidos de novas ligações em prazos menores. O governador de Minas Gerais ainda não formou maioria, e a aprovação do projeto requer três quintos dos votos da casa.

 

Eneva e petróleo no Parnaíba

Ações da Eneva subiram mais de 3% ultrapassando os R$ 29, devido a rumores sobre a descoberta de indícios de petróleo em sua área de concessão na Bacia do Parnaíba. A companhia informa que ainda não tem obrigação regulatória de divulgar a descoberta, pois os testes prosseguem.

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