Bom humor internacional e petróleo devem beneficiar mercado local

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Edifício sede da Petrobras no Centro do Rio (Foto: Fernando Frazão/ABr)
Edifício sede da Petrobras no Centro do Rio (Foto: Fernando Frazão/ABr)

Nesta sexta-feira o investidor local monitora o IPCA-15 de junho e a confiança do consumidor no Brasil e nos EUA. Além disso ficam no radar os discursos de Luis de Guindos, dirigente do Banco Central Europeu (BCE), e de James Bullard, dirigente do Fed, em evento sobre inflação e Bancos Centrais do UBS. Por fim, o Conselho de Administração da Petrobras tenta eleger hoje o próximo presidente da empresa.

Com o humor externo melhorando, a Bolsa brasileira pode experimentar certo alívio, ao passo que o mercado monitora a tentativa de aprovação da indicação do próximo presidente da Petrobras, Caio Paes de Andrade, que pode gerar certa volatilidade. Nos juros é esperado que o IPCA-15 e a meta de inflação de 2025 norteie os negócios, uma vez que é esperado que o aumento na bandeira tarifária de energia elétrica tende a pressionar uma aceleração no IPCA-15 em junho. Já no câmbio o real pode ter certo alívio em função da queda do dólar e alta dos rendimentos dos Treasuries e do petróleo, contudo ainda deve repercutir a cautela em função dos riscos fiscais internos.

Lá fora os contratos futuros de petróleo operam em alta, após negociarem em queda durante a madrugada, em dia de melhora do humor internacional, elevando o apetite por risco, o que tende a favorecer também os mercados acionários. Em Nova Iorque os índices futuros acionários também negociam no positivo, indicando possível continuidade dos ganhos de ontem nos mercados à vista. Na Europa não é diferente, as principais Bolsas sobem após dois dias de prejuízos. E na Ásia as Bolsas fecharam majoritariamente em alta, acompanhando o mercado americano.

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