“O uso indevido de fone de ouvido é a principal causa de perda auditiva. Além disso, em um futuro não muito distante, a poluição sonora será a principal poluição no mundo”, relata a fonoaudióloga Ariane Bonucci, especialista em audiologia clínica e mestre em ciências médicas. Ela é sócia do Espaço da Audição (@espacodaaudicao), em São Paulo, empresa que diz ter a maior rede credenciada do país, mais de 300 revendedores parceiros.
A empresa – que vendeu mais de 50 mil aparelhos auditivos em 11 anos – está em um novo espaço na capital paulista dotado de tecnologias mais atuais e com aparelhos auditivos que serão comercializados em todo o mercado nacional.
No quesito diagnóstico, o Espaço da Audição possui uma ferramenta online para avaliação inicial. Esse recurso, que se encontra no site da marca, ajuda a identificar dificuldades na percepção de sons do dia a dia, como os da fala. Embora não substitua uma audiometria completa, que também pode ser feita através da rede credenciada do Espaço, a triagem online pode ser o primeiro passo para um diagnóstico mais detalhado.
No Brasil, os números são considerados alarmantes Em torno de 10 milhões de pessoas enfrentam problemas auditivos, enquanto 2,7 milhões não ouvem nada. De acordo com dados do IBGE, esse número tende a aumentar. A previsão da Organização Mundial da Saúde (OMS) revela que uma em cada quatro pessoas terá problemas com a audição até 2050.
A marca Espaço da Audição, que antes atuava como fornecedora, voltou a atender o público geral e atua como varejista em conceito multimarcas. Os aparelhos à prova d’água são destaques na cartela de opções. “Os praticantes de atividades físicas podem receber tantos benefícios quanto quem poderia esquecer de retirar o aparelho no banho, danificando-os. Além disso, essa nova modalidade protege contra a exposição à chuva, por exemplo, e essa resistência à água ainda colabora para a durabilidade do aparelho”, conclui a fonoaudióloga.