Caio Weil Villares é reeleito presidente da Ancord

286

O atual presidente da Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (Ancord), Caio Weil Villares, diretor da corretora Concórdia Corretora S/A CVMCC, acaba de ser reeleito para mais um ano de mandato à frente da instituição. A nomeação ocorreu após a primeira reunião do novo Conselho Administrativo. Carlos Arnaldo Borges de Souza, da corretora Planner Trustee DTVM Ltda., também continua como vice-presidente.
Houve apenas uma mudança no quadro de conselheiros efetivos. Fernanda Ferraz Braga de Lima Freitas, da Gradual Investimentos, que era suplente, passa a ocupar o lugar de Carlos Alberto Botelho de Souza Barros, da Corretora Souza Barros. Os demais conselheiros que permanecem são: Aníbal Cesar Jesus dos Santos, da Bradesco Corretora, Edgar da Silva Ramos, da XP Investimentos, Leonardo Barreira Chaves, da Icap Brasil, Norberto Lanzara Giangrande Júnior, da Rico Corretora, Augusto Afonso Teixeira de Freitas, da Ativa Investimentos, Eduardo Nogueira da Rocha Azevedo, da Tullet Prebom Brasil, Leandro Torres, do BTG Pactual, Manuel Maria M.D.F Fernandez, do Brasil Plural e o agente autônomo de investimentos Rubens Vieira Martins Futuro.
Entre os conselheiros suplentes, houve a entrada de cinco novos executivos: Alexandre Atherino, da Guide Investimentos, Raymundo Magliano Neto, da Magliano Corretora, Silvio Alexandre Rocha da Silva, da Novinest Corretora, Emerson Augusto Lambrecth, da Solidus Corretora de Valores, do Rio Grande do Sul, e o agente autônomo de investimentos Ricardo Alberto Czapski.
Para Caio, sua nomeação dará sequência à execução do trabalho que já vinha sendo conduzido com bastante êxito nas gestões anteriores.
– Estamos atuando fortemente na valorização do mercado de capitais, para torná-lo mais dinâmico para as corretoras, distribuidoras e agentes autônomos de investimento. E também vamos manter nossa atuação na busca do fortalecimento do setor de intermediação, junto à CVM, Banco Central e autorreguladores, principalmente em temas relacionados aos altos custos de observância e à baixa rentabilidade que vem impactando o segmento, em especial as corretoras independentes – afirma.

Espaço Publicitáriocnseg

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui