Carvão: uso como fonte energética cai na China

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Carvão (foto divulgação CRM Rio Grande do Sul)
Carvão (foto divulgação CRM Rio Grande do Sul)

A China se comprometeu com uma meta de “carbono duplo” de atingir o pico das emissões de carbono até 2030 e alcançar a neutralidade de carbono até 2060. O padrão de consumo de energia do país vem mudando nos últimos 12 anos. Há uma proporção cada vez menor do uso de carvão em seu total, de acordo com uma conferência internacional do setor de mineração em andamento.

Em 2023, o país viu o uso de carvão representar 55,3% de seu consumo total de energia primária, uma queda de 12,1 pontos percentuais em comparação com uma década atrás, de acordo com a Conferência e Exposição de Mineração da China 2024 realizada no Município de Tianjin, no norte da China.

De acordo com um relatório anual sobre os recursos minerais da China, divulgado pelo Ministério de Recursos Naturais, na última década, a proporção de fontes de energia renováveis não fósseis, como energia hidrelétrica, nuclear, eólica e solar no país, aumentou 7,7 pontos percentuais.

Desde 2012, a produção de energia da China passou por uma transformação significativa, com a força motriz mudando de fontes de energia tradicionais para novas energias. A estrutura energética da China também está passando de uma forte dependência do carvão para se tornar mais diversificada e mais limpa.

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