China acredita em inflação de 3% para este ano

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A pressão inflacionária na China é moderada, e o país pode cumprir a meta de manter a inflação ao consumidor em cerca de 3% no ano, disse nesta quinta-feira (15) Liu Aihua, porta-voz do Departamento Nacional de Estatísticas. A China estabeleceu a meta de inflação ao consumidor em cerca de 3% para o ano de 2021, de acordo com o relatório de trabalho do governo deste ano.

O país teve uma grande safra de verão em 2021, e os preços dos grãos devem ficar estáveis este ano, disse a porta-voz. Os preços da carne suína, a carne básica do país, devem permanecer estáveis, já que a produção de suínos continua se recuperando e as políticas de compra e armazenamento do país têm sido favoráveis, acrescentou a porta-voz.

No setor industrial, os preços das commodities no mercado internacional aumentaram e isso aumentará os preços de alguns bens de consumo industriais, segundo a porta-voz.

No entanto, no longo prazo, a oferta da China e as capacidades de produção industrial serão fortes com um sistema industrial relativamente completo, de modo que os preços dos bens de consumo industriais não terão aumentos de preços constantes, observou Liu.

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No setor de serviços, os preços dos serviços da China subiram 0,3% anualmente nos primeiros seis meses, em um nível baixo devido à pandemia, disse ela.

Segundo a agência Xinhua, o índice de preços ao consumidor (IPC) do país, um dos principais indicadores da inflação, subiu 1,1% anualmente em junho, inferior ao crescimento de 1,3% registrado em maio. O IPC médio no primeiro semestre do ano aumentou 0,5% em relação ao mesmo período do ano passado.

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