Foto tirada em 28 jan, 2019 mostra a cerimônia de lançamento de opções de borracha natural na Bolsa de Shanghai, em Shanghai, leste da China. (Xinhua/Fang Zhe)
Beijing, 11 mai (Xinhua) — A Comissão Reguladora de Valores Mobiliários da China (CSRC, sigla em inglês), o regulador do setor, coordenará com os outros lados relacionados para resolver os obstáculos políticos no objetivo de apoiar fundos de médio e longo prazo, para aumentar a sua proporção de investimento em valores mobiliários, disse à Xinhua Wang Jianjun, vice-chefe da CSRC. em uma entrevista recente.
Wang disse que, a CSRC e a Comissão Reguladora de Bancos e Seguros da China (CBIRC, sigla em inglês) convocaram uma reunião recentemente, para ouvir opiniões a respeito do fundo de previdência social, bancos e seguradoras.
Atualmente, as participações de investidores institucionais profissionais na China, como fundos oferecidos publicamente, fundo de previdência social, capital de seguro e anuidades empresariais, aproximaram-se de 20% da capitalização de mercado total, no mercado de ações da China. Porém, os investimentos ainda são aparentemente inferiores, em comparação aos dados dos mercados maduros estrangeiros.
Sob tais circunstâncias, a CSRC trabalhará com outros formuladores de políticas para criar ativamente condições no estabelecimento de um ambiente de mercado onde os investidores de médio e longo prazo estejam dispostos a vir e ficar, segundo Wang.
Dessa forma, a CSRC planeja promover vigorosamente o desenvolvimento de fundos de ações, para incentivar os investidores a desempenhar um bom papel de compradores profissionais no mercado de capitais.
As leis regulatórias e de supervisão sobre o investimento previdenciário individual, em fundos ofertados publicamente, também devem ser mapeadas o mais rápido possível, esforçando para gratificar melhor as necessidades de investimento previdenciário.
Ao mesmo tempo, a CSRC aprimorará as regras e mecanismos de proteção ao investidor, fortalecerá a comunicação com investidores de diversos tipos e reprimirá com “tolerância zero” várias atividades ilegais no mercado de capitais, a fim de melhor proteger os investidores. Fim
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