China lidera aplicações globais de patentes verdes

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Passageiros embarcam no ônibus elétrico da BYD na Cidade do Cabo, África do Sul, em 28 de fevereiro de 2024. (Xinhua/Xabiso Mkhabela)
Xinhua - Silk Road

Beijing, 8 ago (Xinhua) — As contribuições da China para o desenvolvimento sustentável mundial têm sido refletidas pelo robusto crescimento de suas patentes, com um recente relatório do principal órgão regulador de propriedade intelectual do país indicando que a China garantiu o primeiro lugar em termos de número de pedidos de patentes publicados relacionados a tecnologias verdes e de baixo carbono em 2023, registrando um aumento anual de 20% e representando mais da metade do total global.

Esse crescimento foi 7,1 pontos percentuais superior à média global, destacou a Administração Nacional de Propriedade Intelectual da China, no Relatório de Análise Estatística de Patentes Verdes e de Baixo Carbono.

O relatório define patentes verdes e de baixo carbono como aquelas centradas em tecnologias que podem promover o desenvolvimento sustentável. Estas abrangem cinco domínios principais: redução de carbono de energia fóssil, economia de energia e reciclagem e utilização de energia, energia limpa, armazenamento de energia e captura, utilização e armazenamento de gases de efeito estufa.

A China teve um desempenho notável no campo do armazenamento de energia, alcançando 37.000 pedidos de patentes somente em 2023, representando 48% do volume global. No que diz respeito à energia limpa, o número de pedidos de patentes de invenção da China para energia solar e hidrogênio foi o mais alto do mundo, atingindo 8.000 e 5.000, respectivamente.

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O número de pedidos de patentes da China para tecnologias verdes e de baixo carbono via o Tratado de Cooperação de Patentes, um sistema internacional de proteção de patentes, ultrapassou 5.000 em 2023, garantindo a posição de número um global pelo terceiro ano consecutivo, revelou o relatório.

Notavelmente, a China tem sido o principal registrador de pedidos de patentes no mundo desde 2019, de acordo com a Organização Mundial da Propriedade Intelectual. Fim

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