Dono do restaurante italiano que é point brasileiro, chinês que adotou nome de Pasqualino, se despede de mim quando, às 10 horas da noite, levo o que sobrou embalado para consumir em casa: “Bye-bye, ciao, sweet DLEAMS”.
Que chinês estranho! Vai que pôs um “Boa noite, Cinderela” na minha comida!
Num bar que passa telão da Copa, junto com várias bandeiras de países, tinha a do arco-íris fazendo par com a de Portugal. Perguntei se sabiam o que era, disseram que a portuguesa era a do Brasil e a LGBT era de um país que não sabiam exatamente qual.
Em mandarim, Beijing. Em cantonês, Pequim. Escreve-se igual. Pronúncias diferentes.
Imagine escrever as letras S+A+R+N+E+Y, pronunciar “Sarney” e saber que no Maranhão a mesma sequência de seis letras se pronuncia “Divino”. Está explicada a diferença entre mandarim e cantonês. Um consegue ler o outro, mas na hora da escrita a pronúncia é totalmente diferente. Para as mesmas letras (caracteres), sons totalmente distintos.
Estamos em Shenzhen, Cantão. Sul do país. O calor é insuportável, mesmo com chuvas torrenciais e palmeirinhas voando pra todo lado. Praticamente um Vietnã. Os dias não são tão longos em Shenzhen como em Pequim. Em Shenzhen é noite às 5h10m da manhã. Em Pequim já estaria dia claro uma hora antes.
Empresa de TI está presente no Rio
Visita oficial à BYD. Mostram vários programas de TI e integração ao redor do mundo. Na América do Sul, destaque para o Rio. Para ilustrar, mostram uma tomada aérea da ex-capital – que nem é mais a maior cidade – em que aparece o Santos Dumont, que só faz ponte aérea, com o nosso porto, que já caiu para terceiro lugar em nível nacional.
J.C. Cardoso, de Benjing