Comércio do Rio espera aumento de 3% nas vendas para o Dia dos Pais

Aldo Gonçalves, presidente do CDL-Rio e do Sindilojas-Rio espera alta de 3% na data deste ano

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Aldo Gonçalves (Foto: Arthur S. Pereira/CDL-Rio/Sindilojas-Rio)
Aldo Gonçalves (foto de Arthur S. Pereira/CDL-Rio/Sindilojas-Rio)

O comércio carioca espera crescimento de 3% nas vendas do Dia dos Pais em relação ao ano passado. Junto com o Dia da Criança, Black Friday e Natal estas datas comemorativas ajudam o fortalecimento do varejo no segundo semestre.

A estimativa decorre da consulta do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDL-Rio) e do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (Sindilojas-Rio) junto a comerciantes dos ramos de roupas, calçados, joias e relógios, eletroeletrônicos, livros, celulares, artigos esportivos, perfumes e acessórios (carteiras e cintos) objetivando levantar expectativas para o Dia dos Pais.

A pesquisa mostra otimismo na medida em que algumas condições da economia se mantêm, como aumento do emprego e estabilidade dos preços. Os lojistas preveem que vestuário (comuns e esportivos), calçados (incluindo tênis, sandálias e chinelos) e acessórios (carteiras e cintos) e outros artigos de uso pessoal possam ser os produtos mais demandados.

Num balanço até maio, o quadro é o de que o comércio vem conseguindo aumentar as vendas, embora com crescimentos menores. Em relação ao ano passado há maior consistência. As taxas mensais apresentam-se maiores do que as variações mensais contra o mês anterior. Por este critério o aumento das vendas mostra-se com vigor.

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Para o Dia dos Pais, os lojistas estimam que o preço médio dos presentes por pessoa possa ficar entre R$ 150 e R$ 200; e que a maioria dos clientes deverá fazer uso do cartão de crédito, Pix, cartão de débito e o próprio da loja como forma de pagamento, muitos através do parcelamento.

De acordo com Aldo Gonçalves, presidente das duas instituições, “felizmente o varejo vem revelando desempenho melhor. Depois de tempos difíceis, a sequência nos dá esperança para atingirmos 3% de aumento no Dia dos Pais. Afinal, o consumo está tracionado e a economia caminha melhor. No entanto, a elevação dos juros pode representar uma trava no processo”, conclui.

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