A expectativa do brasileiro para a Black Friday deste ano está alta e um comportamento chama atenção: de acordo com levantamento realizado pela Shopper Experience, em 2022, 83% dos consumidores pretendem aproveitar a baixa nos preços para encher a despensa e colocar comida na mesa.
Além disso, segundo pesquisa realizada pela All in em parceria com Opinion Box, revela que entre as pessoas que vão comprar na Black Friday, 91% vão aproveitar as ofertas para comprar presentes de Natal. Grande parte (63%) acredita que vai conseguir preços muito mais baratos. Já 41% esperam ter boas condições de pagamentos, outros 37% querem mais descontos em maiores quantidades e 33% economizar no frete.
O estudo também revela que, destes consumidores que vão aproveitar a Black Friday para comprar itens para o Natal, 21% esperam gastar entre R$ 501 e R$ 1.000. Outros 18%, devem investir mais de R$ 1.000 nos presentes e 15% entre R$ 201 e R$ 300.
Em uma visão mais ampla da pesquisa, 60% dos entrevistados disseram que vão fazer compras para o Natal. Outros 19% responderam que não sabem, 12% que não vão comprar e 8% que já estão comprando. Entre os que estão em dúvida, vão comprar ou já estão comprando, quase a metade (49%) escolheram presentear com moda e acessórios, seguidos por beleza e cosméticos (33%), brinquedos (30%) eletrônicos e informática (30%) e casa e decoração (30%). E a ceia também está na mira dos consumidores, uma vez que alimentos e bebidas (28%) e supermercados (27%) também aparecem entre as principais categorias de intenção de compra.
As pesquisas sobre presentes acontecem principalmente em sites de marketplaces (44%), tanto online quanto em lojas físicas (39%), pelo aplicativo do marketplace (39%), em sites de pesquisa (37%) e em lojas físicas (36%). Já as compras devem ocorrer principalmente nos marketplaces (50%) tanto em lojas físicas e virtuais (41%) nos aplicativos das lojas (40%) ou só nas lojas físicas (40%).
Foram ouvidos 1.077 consumidores, entre os dias 02 e 07 de novembro de 2022, respeitando as proporções de sexo, idade, renda mensal e distribuição geográfica. O nível de confiança do estudo é de 95%, com uma margem de erro de três pontos percentuais.
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