Cresce o número da venda de carros seminovos por consórcio

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De acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira de Administradores de Consórcios (Abac), o número da venda de automóveis seminovos por consórcios cresceu, em média, 25%, de 2011 a 2017. A Realiza, empresa com 25 anos de atuação no mercado de consórcios, acompanhou essa evolução, com crescimento de 30,15%, no mesmo período. Esse aumento destaca ainda mais o consórcio como boa opção para a aquisição de bens.

– Programar a troca do veículo via consórcio tem se tornado uma opção vantajosa para os compradores, já que o consórcio se comporta como uma reserva programada e facilita o planejamento financeiro para troca do veículo, além disso, o consórcio não tem taxa de juros e oferece parcelas até 40% mais baratas que os financiamentos tradicionais – aponta Ricardo Tomita, diretor do Consórcio Realiza.

Atualmente, existem 3,5 milhões de consorciados ativos, participantes de grupos de veículos leves, em todo o Brasil, segundo a Abac. Para Ricardo Tomita, a possibilidade de retomada da economia em 2018 pode alavancar ainda mais esses números.

– Com a aceleração das oportunidades de emprego e readequação do orçamento familiar, será possível que o consórcio se comporte como uma oportunidade de reserva programada, uma vez que o comportamento dos brasileiros tem se voltado ao planejamento financeiro e diminuição do endividamento mensal – acredita o diretor.

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Pregão eletrônico – As concessionárias de veículos no Brasil encontraram no repasse online de seminovos uma nova alternativa para ampliar seus negócios no Brasil. Em 2017, o lucro com a venda de usados via pregão eletrônico foi da ordem de R$ 2 bilhões, um crescimento de cinco vezes em relação ao exercício anterior, quando os resultados atingiram aproximadamente R$ 412 milhões.

Levantamento realizado na plataforma AutoAvaliar, com base nas transações realizadas entre 2,5 mil concessionárias e 20 mil lojistas multimarcas no País entre janeiro e dezembro de 2017, mostra que o valor médio das transações eletrônicas foi de cerca de R$ 26 mil por automóvel, ante os R$ 25 mil verificados no ano anterior.

Segundo o levantamento, o comércio eletrônico de seminovos no país movimentou cerca de R$ 20 bilhões em 2017. O resultado é cinco vezes maior em comparação com o exercício anterior, quando as vendas atingiram R$ 4,8 bilhões.

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