Faturamento do setor no último ano é estimado em R$ 9,5 bilhões e representa alta de 15,6%. Expectativa para 2016 é de crescimento de 15%. Estatística completa vai ser apresentada oficialmente durante a 33ª Feira Brasileira de Brinquedos (Abrin), entre 7 e 10 de abril.
Com crescimento contínuo nos últimos nove anos, a indústria nacional de brinquedos também está sendo favorecida pela alta do dólar desde o ano passado. A variação da moeda americana influenciou na retomada de 10% da fabricação nacional ante os importados, com saldo final de 55% de participação nos negócios.
– Só dos chineses, que são nossos maiores concorrentes em solo nacional, tiramos 5% – afirma o presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), Synésio Batista da Costa.
O resultado vai ao encontro das metas da entidade para o setor, que ainda incluem o aumento da escala econômica e redução de 2% no preço do brinquedo ao consumidor. O presidente estima que o mercado de brinquedos tenha faturado R$ 9,5 bilhões no ano passado, o que representa alta de 15,6% comparado a 2014. Este ano, a expectativa é de crescimento de 15%.
