De acordo com pesquisa realizada pela Abrasel, Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do RJ, em junho, 77% das empresas fluminenses do setor contraíram empréstimos, 35% estão com parcelas em atraso, e embora 30% tenham registrado lucro, 71% não conseguiram reajustar seus preços de acordo com a inflação.
Azulejos especiais
O artista plástico Donantonio de la Mano tem inovado com seus famosos azulejos repletos de criatividade e beleza única. Portador de necessidades especiais, organizou um bonito atelier que serve de showroom em sua residência. Maiores informações aqui.
Novos livros infantis
Manoela Ferrari lança dia 26, na Livraria Argumento, no Leblon, Um pingo fora do lugar e A dinastia das abelindas. Ambos livros ilustrados por Gabriel Medeiros.
Brasileiros em situação difícil em Portugal
Com inflação galopante, um dos menores salários mínimos da Europa, serviços de saúde em colapso por falta de médicos e enfermeiros, Portugal passa por um dos períodos mais difíceis. Brasileiros residentes alertam também para xenofobia. Muitos já querem retornar para o Brasil ou migrar para outros países. Só não voltam pela segurança pública no País.
Violência desmedida
Um médico estupra pacientes durante partos, um policial invade festa no Paraná e mata o aniversariante por motivos políticos, e as autoridades constituídas se calam. Vivemos um período difícil. Até ministro da Defesa compartilha via WhatsApp artigo que afirma que eleição de Lula será ruína moral da nação. Aonde querem chegar?
Dica de filme
O filme Wozo, do diretor belga Thibaut Monnier, uma produção da Costa do Marfim, Haiti e Bélgica, mostra os bastidores da pseudoajuda internacional ao Haiti. Um exemplo de cinema que traz denuncia e reflexão.
Dica de restaurante
O Gurumê, do Rio Design Barra, apresenta um menu degustação que nos encanta. Serviço nota dez, todos os colaboradores com máscara como demanda o momento da pandemia e preço competitivo. Aliás, o delivery é outra marca, desde a embalagem, rapidez e os deliciosos sandos.
Pensamento da semana
“O significado do silêncio é bem maior do que qualquer palavra. Tem muitas interpretações, e cada um de nós deve aprender a interpretá-lo e senti-lo. É um misto de falta de consideração, mas com uma mensagem explícita de empoderamento de uma pseudodesculpa sabe lá de que. Ele é fonte de reflexão e aprendizagem. Que um dia os poemas e músicas proliferaram em nossas conversas, mas que hoje se calaram para abrir as portas para um novo momento de interação: a flor do pacato rio que corre e que com seu som ambíguo traz a esperança e o caminho das palavras pedidas. Ele dorme e quando desperta traz um novo significado de que diálogo é profusão de sentimentos e não de palavras ou barulho.”
