Aos poucos, a Alerj vai ocupando o antigo prédio do Banerj, no Centro do Rio, que foi reformado para ser sua nova sede e concentrar em um só endereço todos os seus servidores. O presidente da Casa, deputado André Ceciliano (PT), despacha há alguns meses do seu novo gabinete. Mais de 30 dos 70 deputados também já transferiram seus gabinetes para as novas instalações. Esta semana, o Itaú colocou em funcionamento três caixas eletrônicos no 20º andar, que futuramente vai sediar o novo posto do banco.
Não sabem divulgar
Um experiente político analisou os números e chegou à conclusão que o Brasil acaba de se tornar o quarto país que mais tem vacinas aplicadas contra a Covid-19 no mundo. O número equivale a 28,5% da população brasileira, mas seria suficiente para ter vacinado com pelo menos uma dose todos os habitantes da Itália. Segundo o portal independente vacinabrasil.org, o Brasil já tem disponível cerca de 90 milhões de doses, das quais 76 milhões foram distribuídas aos estados e municípios.
‘Mão de porco’
No novo livro de FHC, Um intelectual da política – Memórias, o ex-presidente confirma sua fama de “mão fechada”. Num certo trecho, ele conta que foi arrastado por Itamar Franco, que exercia o mandato presidencial, para tomar um café em um hotel chique do Rio de Janeiro. “Entramos, e o presidente da República e eu não tínhamos dinheiro para pagar nada. Ambos haviam saído sem carteira – e sem um centavo no bolso.”
Se cuida, Marataízes
O deputado estadual Marcelo Cabeleireiro (DC) quer criar um polo de incentivo à cultura do abacaxi no noroeste fluminense, incluindo os municípios de São Francisco de Itabapoana, Campos dos Goytacazes, São João da Barra, Silva Jardim e Cachoeiras de Macacu. O parlamentar, através de projeto de lei, busca estimular a produção, industrialização, comercialização e o consumo de abacaxi com incentivos fiscais e financiamentos coordenados pelo Governo do Estado. Resta saber se o governador Cláudio Castro aprecia a fruta.
Tretas
Além da reaproximação com Michel Temer, Lula deve conversar em breve com os ex-senadores Eunício de Oliveira e Romero Jucá. Ao lado de Renan Calheiros, os dois políticos do MDB figuraram entre os fiadores da coalizão do partido com o PT no Governo Lula. O “golpe” em Dilma Rousseff não entrará nas conversas.