A quase totalidade de altos executivos da indústria de mídia e entretenimento no mundo (91%) não aproveita as informações individuais do consumidor para viabilizar a entrega de conteúdos personalizados. Com isso deixam de aproveitar oportunidades para incrementar as receitas das empresas, via tecnologias digitais. As conclusões são de e pesquisa do estudo Reshaping the business for sustainable digital growth (Reestruturação dos negócios digitais para o crescimento sustentável).
Engatinhando
Ainda segundo o estudo, 95% dos executivos não têm fortes capacidades digitais para gerenciar o relacionamento com o consumidor (CRM – Costumer Relationship Management) e mais da metade (58%) ainda está no estágio inicial do desenvolvimento dessas capacidades. A pesquisa ouviu 130 executivos sêniores em 18 países de Europa, América do Norte, América do Sul e Ásia, visando a identificar as características que serão requeridas das empresas de mídia e entretenimento de alta performance, incluindo televisão, jogos, filmes, música, editoras, portais e publicidade.
Terceirização do Estado
Antes de servir para encher as páginas dos jornais com acusações contra o ministro Orlando Silva – e, de quebra, com certo viés revanchista, contra o PCdoB – as denúncias contra ONGs devem ajudar o país a refletir o grau de privatização de serviços do Estado. Não se trata de fenômeno recente, nem restrito ao Brasil. A participação dessas empresas travestidas em entidades que – sem nenhum respaldo democrático – dizem representar a sociedade civil ocorre em todo o mundo e faz parte do enfraquecimento do Estado.
Elas não podem ser confundidas com representantes efetivos da sociedade, como associações e sindicatos, ou entidades que efetivamente cumprem seu papel auxiliar ou de fiscalização.
No Brasil, a terceirização do governo carreou, via transferências federais para ONGs, R$ 5,4 bilhões em 2010. Nos últimos oito anos, entre transferências e gastos diretos, o governo federal pagou cerca de R$ 56 bilhões para essas organizações.
Continua
Mas as críticas dos jornais, ainda que fundadas, são limitadas em foco. As mesmas publicações que criticam o Ministério dos Esportes aplaudem a transferência para organizações sociais (OS) dos serviços de Saúde, uma bomba relógio que não demorará muito para explodir.
Seletivos
Outro aspecto que deixa curiosos os efetivamente interessados em punições dos corruptos é por que, depois que acusados deixam o governo, a imprensa udenistas os esquece.
Segundo o economista Franklin Serrano, da UFRJ, a taxa de juros se tornou alta no Brasil por culpa dos economistas heterodoxos, e não dos conservadores. “Os banqueiros e os ortodoxos sempre vão querem juros mais altos”, ironizou, criticando a postura dócil dos ditos heterodoxos.
Os culpados
De acordo com o economista Franklin Serrano, da UFRJ, a taxa de juros se tornou alta no Brasil por culpa dos economistas heterodoxos, e não dos conservadores: “Os banqueiros e os ortodoxos sempre vão querem juros mais altos”, ironizou, criticando a postura dócil dos ditos heterodoxos.
Programação
O Templo da Boa Vontade (TBV), em Brasília, realiza este mês uma programação especial. O “Outubro no TBV” promove atrações artísticas e culturais, sem deixar de lado a espiritualidade ecumênica, marca da LBV. Para mais informações, (61) 3114-1070.
DNA
A versão do Conselho Nacional de Transição (CNT) da Líbia de que Muamar Kadafi teria morrido em consequência de troca de tiros entre integrantes do CNT e partidários do presidente líbio provocou nos brasileiros de boa memória um gosto de revival. Noves fora, os personagens poderia ser assinada por qualquer um dos órgãos de repressão da ditadura militar brasileiro, ao justificar o assassinato de opositores.