Levantamento do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (Ifec-RJ), ligado à Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro, feito com 862 consumidores da região metropolitana do Rio, entre os dias 11 e 16 de setembro, revela que 64,3% dos entrevistados pretendem presentear no Dia das Crianças, enquanto 30,3%, não devem comprar presentes.
Para os que irão presentear, os brinquedos são os preferidos de 51,4%. Em segundo vem as roupas, com 27,8%, e em terceiro os calçados, com apenas 5%.
De acordo com a sondagem do IFec-RJ, o gasto médio com a compra de presentes será de R$ 183,60, com uma estimativa de movimentação financeira de R$ 429,89 milhões.
As lojas físicas são as preferidas de 69,8% dos consumidores. Já as lojas virtuais estão na preferência de 19,8% dos entrevistados. Apenas 8,3% disseram que comprarão em ambas.
Já em Minas, a pesquisa “Expectativa de Vendas – Dia das Crianças 2024”, da Fecomércio-MG, mostra que a data impacta as vendas de 44,6% das empresas do comércio varejista do estado. Brinquedos, roupas, balas, doces e bebidas devem ser os itens mais procurados pelos consumidores conforme os entrevistados e o valor dos presentes deverá ficar entre 70 e 100 reais.
Para a comemoração deste ano, que cai num sábado, os comerciantes mineiros estão animados, sendo que 18,4% deles acreditam que as vendas vão superar as do ano passado. O otimismo e a expectativa com a data motivam 45,2% a apostarem em desempenho melhor em 2024.
Para outros 31,5% dos que esperam melhores vendas, o aquecimento do comércio dará respaldo ao maior faturamento assim como 27,4% apostam no valor afetivo da data. O percentual de comerciantes mineiros que consideram que as vendas do Dia das Crianças serão piores neste ano foi de 10,3%, patamar inferior ao observado em 2023. Os três principais motivos indicados para piora das vendas foram, nesta ordem: queda do comércio, crise econômica e governo atual.
A pesquisa verificou que, entre 56,1% das empresas que esperam resultados melhores, as vendas devem aumentar em até 30%. Já para aquelas que têm expectativas de piora nas vendas, 58,6% acreditam que elas devem variar de até 30% do habitual. Cartão de crédito à vista e parcelado e pix deverão ser as principais modalidades de pagamento.
Os empresários, que venderão de forma presencial majoritariamente (66,3%), sinalizaram que vão apostar em incentivos aos consumidores para que eles comprem presentes. Assim, 39,6% farão promoções e liquidações, 32,6%, propaganda e 13,4% vão recorrer ao marketing digital. Conforme 63,1% dos comerciantes, os estoques estão prontos para receber a clientela.
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