O novo recorde do Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores B3, alcançado nesta segunda-feira reflete otimismo com cenário político e global, afirma Gabriel Mollo, analista de investimentos da Daycoval Corretora. O Ibovespa subiu 0,55%, fechando em 146.969,10 pontos, “impulsionado pelo bom humor do mercado após a reunião entre o presidente Donald Trump e o presidente Lula, onde eles discutiram sobre as tarifas. A reunião foi um sucesso, ambos os presidentes disseram que tiveram um diálogo construtivo e que provavelmente as tarifas serão revistas. O mercado se animou e engatou aí uma tendência de alta”, explica Mollo.
“Além disso, segue uma expectativa de acordo entre os Estados Unidos e a China na quinta-feira (29) sobre a questão das terras-raras, que tem sido uma questão bem delicada. E nós teremos também diversos indicadores ao longo da semana que podem influenciar a bolsa, mas que nesse momento estão em segundo plano”, afirma o analista.
O dólar caiu 0,42%, fechando a segunda-feira cotado a R$ 5,370.
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As ações dos EUA também fecharam em alta. O índice Dow Jones Industrial Average subiu 0,71%, para 47.544,59 pontos. O S&P 500 avançou 1,23%, para 6.875,16 pontos. O Nasdaq Composite Index valorizou 1,86%, para fechar em 23.637,46 pontos.
O dólar caiu no final do pregão. O índice DXY, que mede a cotação da moeda estadunidense em relação a seis principais moedas, recuou 0,17%, para 98,782 19h GMT.
No final do pregão em Nova York, o euro subiu para US$ 1,1650, de US$ 1,1626 na sessão anterior, e a libra esterlina subiu para US$ 1,3338, de US$ 1,3304 na sessão anterior.
Os preços do petróleo caíram. O contrato West Texas Intermediate (WTI) para entrega em dezembro perdeu 0,31%, fechando a US$ 61,31 o barril na Bolsa Mercantil de Nova York. O petróleo Brent para entrega em dezembro caiu 0,49%, fechando a US$ 65,62 o barril na Bolsa de Futuros ICE de Londres.
Com informações da Agência Xinhua
