Neste início da última da semana do mês de julho, o mercado segue com uma agenda econômica mais robusta, com decisão de política monetária do Federal Reserve, do Banco Central Europeu e do Banco do Japão (BoJ), além de PIB e PCE dos EUA, somado ainda à esteira de balanços corporativos. Por aqui, será divulgado o IPCA-15 do mês de julho, que irá auxiliar os investidores a calibrarem suas apostas relacionadas à condução de política monetária pelo Copom.
Nos negócios locais, poderemos observar alguma limitação para o avanço do Ibovespa, em função de um mercado mais avesso ao risco no exterior. No mercado de juros, o mercado passa a precificar uma chance maior para a redução de 50 pontos-base na Selic no mês de agosto. No câmbio, o dólar perde força ante moedas emergentes e ligadas à commodities, ou seja, pares do real, o que pode implicar em possível valorização da nossa moeda ante o dólar hoje.
No exterior, os contratos futuros de petróleo exibem alta, porém com investidores aguardam as decisões de política monetária que ocorrerão ao longo desta semana. Em Nova Iorque, os índices futuros acionários também sobem, porém marginalmente. Já na Europa as principais Bolsas ficam sem direção única, enquanto o dólar ganha força ante as seis principais moedas, como mostra o índice DXY. Por fim, na Ásia o fechamento das Bolsas também foi misto.
.
Travelex
Leia também:
Abertura deve ser positiva para o Ibovespa, enquanto dólar e juros devem abrir em alta