Exportações de cafés do Brasil em setembro batem recorde histórico

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As exportações de cafés em setembro atingiram o maior volume já registrado para o mês, no total foram 3,8 milhões de sacas de 60kg exportadas, somando café verde, solúvel e torrado & moído, número que representou um crescimento de 8,6% se comparado com setembro de 2019. O café arábica foi responsável por 74,8% do volume embarcado com 2,8 milhões de sacas, enquanto o café conilon teve 17,7% de participação com o embarque de 672,5 mil sacas, um expressivo crescimento de 93,8% se comparado com as exportações desse tipo de café em setembro de 2019. O café solúvel teve 7,5% das exportações do mês com volume equivalente a 283,1 mil sacas de 60kg.

O total exportado dos cafés do Brasil no atual ano civil (entre janeiro e setembro) foi de 30,5 milhões de sacas de 60kg o que gerou uma receita cambial de US$ 3,9 bilhões. O café arábica teve participação de 77,9% nas exportações do atual ano civil, com 23,8 milhões de sacas. O café conilon foi responsável por 12,2% do volume exportado ao atingir 3,7 milhões de sacas, o que representou um aumento de 22,3% em relação ao mesmo período do ano civil anterior. Com 3 milhões de sacas, o café solúvel correspondeu a 9,8% dos embarques.

Conforme dados divulgados pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), no relatório mensal de setembro, os cinco principais destinos das exportações dos cafés do Brasil, nos nove primeiros meses de 2020, num ranking em ordem decrescente. Em primeiro colocado, figuram os EUA, que importaram 5,6 milhões de sacas de café, as quais correspondem a 18,5% do total vendido no período; depois vem a Alemanha, com 5,1 milhões de sacas importadas (16,9%); Bélgica, em terceiro, com 2,4 milhões de sacas (7,8%); Itália, na sequência, com 2,3 milhões de sacas (7,4%); e Japão, em quinta colocação, com 1,5 milhão de sacas (5,1%).

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