Eleitores brasileiros no exterior

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Urna eletrônica (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
Urna eletrônica (foto de Fabio Rodrigues Pozzebom, ABr)

São 548.730 brasileiros que moram no exterior e que se cadastraram para votar. Um aumento de 170% em relação a 2010. E mais do que o número de eleitores de Florianópolis. Um segmento que passa a ter importância no quadro político brasileiro.

Rio avança na geração de empregos

Segundo Chicão Bulhões, secretário de Desenvolvimento Econômico do Município do Rio de Janeiro, a cidade ganhou 43,2 mil empregos formais, do início do ano até agosto. No mesmo período do ano passado, foram 124,5 mil a menos. É a retomada que se anuncia devagar.

Descontrole

Espaço Publicitáriocnseg

No recente jogo entre o Flamengo e Cuiabá, no Maracanã, um grupo de cambistas vendia ingressos com certificado de vacina, por R$ 180, sem nenhuma fiscalização. Vergonha!

Protesto

Moradores do Villas da Barra, um condomínio de classe média perto do Parque Olímpico, andam aborrecidos com a quantidade de vizinhos que circula e pratica esporte, sem máscara, prestadores de serviço e até colaboradores sem nenhuma campanha da associação de moradores. Fora que vários prédios estão autorizando festas em áreas públicas.

Barbearia LGBTQI+ em Ipanema

Primeira barbearia segmentada do Rio acaba de ser aberta na Vinícius de Moraes. A Plurall, dos empresários Paula Raeder e Erico Porto, tem também sala de depilação, estúdio de tatuagem e body piercing.

Portugal precário

Mais de 1,6 milhão de portugueses vive com menos de € 540 por mês, o que é alarmante e tem causado grandes discussões, uma vez que o custo de vida é alto. O salário mínimo em Portugal, de € 775, é a metade do francês e um terço do de Luxemburgo.

Libertadores e os preços exorbitantes

O ingresso mais barato para assistir à decisão entre Flamengo e Palmeiras é de US$ 200, e o mais caro, US$ 650. Um voo de ida e volta para Montevidéu está por R$ 20 mil. Mesmo assim, os ingressos estão quase esgotados.

Pensamento da semana

“Nasci com vontade de compartilhar tudo o que sei. Sou fruto do conhecimento universal. Aprendi que podemos, de alguma forma, despertar a curiosidade e a inquietação dos outros em sala de aula. Faço dela um espaço democrático de troca de experiências. Ela evoluiu mesmo que de forma virtual. Nos reinventamos durante a pandemia para poder continuar a árdua tarefa de aprender e ensinar ao mesmo tempo. Meus alunos são também meus professores.”

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