Elon Musk passa Zuckenberg e é o 3º mais rico do mundo

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Elon Musk passou a ser a terceira pessoa mais rica do mundo, superando Mark Zuckerberg, cofundador do Facebook. Em um dia, o dono da Tesla viu seu patrimônio aumentar US$ 11,7 bilhões e sua fortuna atingir a US$ 115 bilhões, contra US$ 111 bilhões de Zuckenberg. No levantamento do Billionaire Index da Bloomberg, o dono da Tesla só tem pela frente Jeff Bezos, controlador da Amazon, que se tornou a primeira pessoa na história a ter uma fortuna superior a US$ 200 bilhões, e Bill Gates, fundador da Microsoft.

Além disso, a Tesla anunciou nesta terça-feira um aumento de capital de US$ 5 bilhões, o maior de sua história, desde que a realização do IPO. A fabricante de automóveis elétricos indicou que vai realizar a operação através de uma oferta no mercado, em que emite novas ações de forma gradual e que são colocadas aos preços de mercado em vigor. Este é o segundo aumento de capital da empresa este ano, após ter angariado US$ 2 bilhões em fevereiro com a emissão de novas ações.

As ações da Tesla foram negociadas pela primeira vez na segunda-feira após o stock split, em que cada antiga ação da empresa foi diluída em cinco ações. E a cotação disparou 12,57%, para US$ 498,32. No comunicado, a Tesla não especifica o destino a dar aos recursos Captados, informando apenas que a operação servirá para “fortalecer o balanço” e será usado “para objetivos gerais da empresa”.

 

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Stone aumenta proposta, Totvs perde a Linx

Em nota para seus clientes, a equipe de análise do Credit Suisse considerou que a proposta ajustada para a aquisição da Linx agora é financeiramente superior à da Totvs, mas ainda é boa para a StoneCo. Sobre a proposta apresentada pela companhia brasileira, os membros independentes do conselho de administração informaram à Linx que representantes das empresas têm discutido detalhamento e que, entre os pontos prevê a disponibilização pela Totvs das minutas propostas e definição do cronograma e das condições negociais.

Agora não adianta mais nada, pois a Linx assinou nesta terça-feira novos termos do acordo vinculante com a StoneCo para unir a área de software da empresa de meios de pagamentos com a produtora de softwares de gestão. A contraprestação oferecida pela Stone aos acionistas da Linx foi elevada e se a operação for aprovada, os acionistas da Linx receberão por ação uma parcela em dinheiro de R$ 31,56 e 0,0126774 ação classe A da StoneCo. Com base na cotação de fechamento da véspera, essa relação de troca corresponde a um valor por ação da Linx de R$ 35,10.

O valor da multa compensatória para as hipóteses previstas no acordo foi reduzida para R$ 453,75 milhões e também houve redução da multa compensatória devida em caso de não aprovação da operação Stone pelos acionistas da Linx em Assembleia Geral para R$ 112,5 milhões. A StoneCo e os fundadores da Linx também renegociaram os termos dos acordos de não competição e de não aliciamento envolvendo os acionistas fundadores da fabricante de software e da proposta de contrato de prestação de serviços envolvendo o presidente da Linx.

 

Bancos estrangeiros acreditam na Renner

Em março, fecharam todas as Lojas Renner. A empresa iniciou a reabertura destas unidades a partir de 24 de abril e tinha 69% delas operando no final do trimestre. Em agosto, 100% das lojas físicas estavam abertas. Para os analistas do Morgan Stanley, essa reabertura é um marco importante para a empresa. As vendas ficaram ligeiramente abaixo do esperado pelo banco, mas sem surpresas significativas. As vendas delas caíram 74%, enquanto sua equipe esperava queda de 70%, porém o consenso do mercado era de um recuo de 72%.

O banco norte-americano manteve a recomendação de compra para as ações da companhia, pois na visão de seus profissionais, o potencial das ações e a história de crescimento da empresa seguem intactos. Além disso, a Renner pode emergir da crise mais forte do que os concorrentes de menor porte, acrescentou o Morgan Stanley. A Renner reiterou a meta de lojas para 2025, sinalizando que o crescimento de médio prazo permanece. A recuperação completa das vendas, no entanto, deve levar vários trimestres.

Segundo o Credit Suisse, o resultado trimestral ficou abaixo do esperado pelo banco, mas traz boas sinalizações para o terceiro trimestre. Um dos dados positivos foi o volume de vendas nos últimos dias. Para a instituição suíça, o balanço não deve ter tanto impacto negativo sobre as ações porque a recuperação das vendas parece mais forte do que o previsto e se o movimento for consistente, poderá gerar revisões positivas para as previsões de resultados da companhia.

 

Pequenos investidores contra Braskem

Na Corte Federal do distrito de New Jersey, nos Estados Unidos, foi impetrada uma ação contra a petroquímica Braskem. O autor da ação informa que representa uma classe de investidores que adquiriram certos valores mobiliários da companhia, entre 6 de maio de 2016 e 8 de julho de 2020. Na ação coletiva alega supostas violações do U.S. Securities Exchange Act of 1934 e suas regras, “em decorrência de omissões ou de divulgações feitas pela companhia no contexto do evento geológico de Alagoas e assuntos correlatos”, diz a empresa, em fato relevante. “A companhia contratou escritório americano especializado para representá-la neste processo, que se encontra em estágio inicial.”

O caso se refere ao afundamento do solo em quatro bairros de Maceió (AL), que foi relacionado à mineração de sal-gema da Braskem.

 

Tá ficando feio o cenário

É tanta construtora lançando ações de inexpressivas subsidiárias que saturou o mercado. A Lavvi, da Cyrela, dizem que faz imóveis de alto padrão, fixou oferta de ações em R$ 9,50, baixando a faixa indicativa para o IPO de R$ 11 a R$ 14,50 na operação coordenada pelo BTG Pactual.

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