penas um número limitado de empresas dos EUA em indústrias específicas está saindo da China, revela um recente relatório divulgado pelo banco de investimentos Goldman Sachs.
No setor de vestuário e smartphones, quase todas as empresas dos EUA já transferiram ou planejam transferir pelo menos parte de suas operações para fora da China, apontou o relatório. No entanto, em muitos outros setores, poucas empresas planejam deixar o país asiático, acrescentou o relatório.
De acordo com o relatório, a maioria das empresas de semicondutores e de cuidados com a saúde está, na verdade, expandindo sua produção na China.
Nos setores de mão-de-obra intensiva, a vantagem do país asiático em termos gerais de manufatura permanece incontestável, segundo o banco de investimentos. A China ainda é atraente para os investimentos estrangeiros em manufatura por seu enorme mercado interno, cadeias de suprimentos industriais completas e boa infraestrutura, indicou o relatório.
Segundo a agência Xinhua, além disso, o relatório apresentou poucas evidências de um retorno em grande escala da atividade manufatureira aos Estados Unidos. “A relação com a China está muito prejudicada”, declarou recentemente o presidente norte-americano, Donald Trump. O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, declarou o fim da política de aproximação, ao clamar que “o mundo livre deve triunfar contra essa tirania”.