Lucas Rufino é influencer digital especializado em mercado de investimentos com mais de 52 mil seguidores em seu perfil no Instagram (www.instagram.com/1milhaocom30), onde compartilha diariamente dicas de como conseguiu desbravar o universo da bolsa de valores e se aposentar até os 30 anos.
O especialista em mercado financeiro realizará, de 8 a 12 de novembro, a Desafio Acorda Pobre Mortal, na qual irá ensinar, gratuitamente, como analisar ativos, montar carteira de investimentos, desvendará mitos e verdades sobre o mercado financeiro e temas como análise de ações, fundos imobiliários e como montar sua própria carteira de investimentos. Os interessados podem se inscrever no site: https://1milhaocom30.com/acorda-imp/.
Segundo pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), 62% da população brasileira não economizou no ano passado e entrou em 2020 sem qualquer reserva financeira para algum tipo de emergência para enfrentar todo o caos econômico gerado pelo Covid-19. E toda essa crise ensinou uma coisa: é preciso mudar nossos hábitos de consumo e investir em educação financeira.
Na opinião de Rufino, quem tem uma visão de longo prazo e utiliza a bolsa de valores para se tornar sócio de grandes negócios, será bem sucedido no futuro, sem correr riscos excessivos.
Ele cita dá três alertas para quem está debutando em aplicações: Primeiro, não existe dinheiro fácil, e esse deve ser o primeiro cuidado. O segundo cuidado é em relação às falsas promessas que existem na internet. “Muito cuidado com isso, e busque sempre, ao menos, uma segunda opinião contrária”. Outro grande erro é deixar de se preocupar com a parcela de renda fixa em sua carteira de investimentos. “Devemos saber distribuir bem nossos investimentos de acordo com nosso perfil de risco”.
Segundo Rufino, a Bolsa de Valores é um espaço onde podemos nos tornar sócios de grandes empresas e temos parte dos lucros delas caindo periodicamente na nossa conta. Fazer isso é muito mais simples do que parece. E faz ainda mais sentido agora, num cenário de juros tão baixos, quando investimentos conhecidos como a poupança rendem menos de 0,2% ao mês.