De acordo com a Ideal Consulting BI, em 2023, os espumantes brasileiros representaram mais de 80% da distribuição total no país, superando até mesmo os espumantes espanhóis e franceses.
Além disso, o reconhecimento internacional dos espumantes brasileiros é notável, que já são referência, tanto no mercado interno quanto externo. Em 2023, o Brasil conquistou 31 distinções no 47º Challenge International du Vin, em Bordeaux, França, o concurso mais antigo do país. Entre os premiados com medalha de ouro, destacam-se o Casa Valduga 130 Blanc de Noir, o Garibaldi Espumante Moscatel e o Aurora Reserva Merlot Rosé. Além disso, os vinhos brasileiros sempre marcam presença no Guia Descorchados, uma das publicações mais respeitadas da América do Sul, assinada pelo jornalista chileno Patricio Tapia.
Dentro do mercado nacional, ainda com base nos dados da Ideal Consulting BI, o espumante Brut lidera as preferências, com 45% de participação, seguido pelo Moscatel, que detém 43% do mercado.
Os vinhos finos brasileiros também têm apresentado um crescimento expressivo, com um salto de 45% de participação nacional entre 2019 e 2023. Se considerarmos o Brasil como um país de origem para vinhos importados, o país ocuparia a segunda posição no ranking de consumo de vinhos finos, atrás apenas do Chile e à frente da Argentina.
Mundiallmente, a Moët & Chandon mantém sua posição de liderança como a marca de vinho mais valiosa, sendo avaliada em US$ 1,4 bilhão de euros. O recente relatório da Brand Finance, renomada consultoria de avaliação de marcas, revelou que a LVMH detém as quatro marcas de vinhos mais valiosas do mundo neste ano.
Além de Moët & Chandon, outras três marcas da LVMH também se destacam no ranking: Chandon, Veuve Clicquot e Dom Pérignon.