Estado Islâmico admite morte de um de seus líderes

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O Estado Islâmico admitiu pela primeira vez a morte de um de seus líderes, Omar, conhecido como “O Checheno” e considerado o “ministro da Guerra” do grupo extremista. A morte do jihadista, que já tinha sido anunciada pelos EUA, foi confirmada nesta quinta-feira pela agência de notícias Amaq, próxima à organização sunita.
A notícia também foi comentada pelo portal Site, especializado em monitoramento de atividade terrorista na web. “Omar al-Shishani morreu como um mártir na cidade de al-Shirqat, perto de Mosul, em uma tentativa de interromper a campanha militar contra o Estado Islâmico no Iraque”, disse a agência, confirmando as informações divulgadas pelo Pentágono.
Omar foi dado como morto em várias ocasiões pelos Estados Unidos, sendo a última em março deste ano. Originário da Georgia, sua captura valia uma recompensa de US$ 5 milhões.

Agência Brasil, com informações da Ansa

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