Neste início de semana, os mercados seguem com as atenções direcionadas para a agenda econômica no exterior, com destaque para reunião de dirigentes de Bancos Centrais do G-20 com ministros de Finanças. Nos EUA, seguimos na esteira dos balanços corporativos, que trarão os resultados do Bank of America, Morgan Stanley e Goldman Sachs. Além disso, a agenda econômica conta também com indicadores do varejo e da produção industrial nos EUA, bem como indicadores de inflação na Zona do Euro e no Reino Unido. Por aqui, temos o IGP-10 de julho, o IBC-Br de maio, que é considerado uma prévia do PIB, e falas de Diogo Guillen, diretor de Política Econômica do Banco Central.
Nos negócios locais, poderemos observar alguma pressão negativa vinda do exterior, principalmente em função de sinais de fraqueza da economia chinesa, nosso principal parceiro comercial. Com isso, é possível que o Ibovespa se prejudique e vire para o negativo, enquanto no câmbio o dólar deve ganhar força ante o real, refletindo o movimento observado da moeda americana contra outras moedas pares do real.
Lá fora, os contratos futuros de petróleo operam no vermelho, em baixa superior a 1%, reagindo ao PIB da China abaixo do esperado. Em Nova Iorque, os índices futuros acionários também caem, sugerindo movimento negativo também nos mercados à vista. Na Europa e na Ásia o cenário não é diferente, as principais Bolsas da Europa operam em baixa e o fechamento majoritário também no vermelho nas asiáticas.
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Travelex
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