Nesta quinta-feira os mercados direcionam as atenções para a reunião entre Fernando Haddad, ministro da Fazenda, e Arthur Lira, presidente da Câmara, com a finalidade de tratar sobre a reoneração da folha. Lá fora, o destaque fica para as falas de Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu (BCE), no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.
Nos negócios locais é possível que o baixo fôlego observado no exterior contamine o humor de investidores e limite ou prejudique um avanço no Ibovespa. No entanto, o dólar perde força ante moedas fortes e ante moedas emergentes, o que pode beneficiar o real e aliviar a curva de juros, ainda em um cenário de queda nos retornos das treasuries.
No exterior, os contratos futuros de petróleo operam em baixa marginal, reduzindo o resultado positivo dos últimos dias. Os índices futuros acionários de Nova Iorque ficam estáveis, após fortes quedas nos mercados à vista. Na Europa, a alta marginal reflete as incertezas dos investidores em relação ao futuro dos juros na Zona do Euro e nos EUA. Por fim, na Ásia o sinal positivo foi observado no fechamento da maioria das Bolsas do continente.
Na última sessão, o contrato futuro de dólar fechou em queda em relação à sua abertura, porém em alta em relação ao fechamento do pregão anterior, dado a sua abertura em gap de alta. Mesmo com a queda, a moeda americana fechou em patamares superiores às médias de preços de fechamento dos últimos 20 e 200 dias.
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