O fim do suporte oficial ao Windows 10, previsto para este mês, coloca cerca de 13,2 milhões de dispositivos corporativos no Brasil em situação de vulnerabilidade iminente. Para empresas que buscam garantir segurança e continuidade de negócios sem a troca massiva de hardware, a tecnologia Virtual Desktop Infrastructure (VDI) surge como a solução estratégica.
A urgência do mercado é alta, já que mais de 55% do parque de máquinas corporativas no país não são compatíveis com o Windows 11, o que representa 18,6 milhões de computadores que forçarão a substituição ou a adesão ao temporário suporte estendido pago (ESU) da Microsoft.
Sem as atualizações de segurança, sistemas baseados no Windows 10 se tornam alvos fáceis para ransomwares, malwares e sequestro de dados. Empresas que mantiverem esse ambiente desatualizado correm o risco de perder cobertura de seguros cibernéticos e sofrer sanções regulatórias, especialmente em relação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) em setores críticos como saúde, finanças e varejo.
A solução Trisky Desktop atende a esse risco regulatório ao oferecer criptografia ponta a ponta e monitoramento em tempo real, permitindo provisionar acessos seguros em larga escala e manter a conformidade.
A migração via VDI também alivia o impacto ambiental da crise de hardware. Globalmente, estima-se que até 240 milhões de computadores possam ser descartados devido à incompatibilidade, gerando cerca de 480 mil toneladas de lixo eletrônico. Ao adiar a necessidade de sucateamento, o VDI permite um planejamento de substituição de equipamentos mais sustentável e gradual.
“O fim do suporte ao Windows 10 escancara a fragilidade do parque tecnológico no Brasil, mas também abre espaço para novas estratégias. O VDI oferece um modelo de TI mais sustentável, seguro e escalável”, comenta Mauricio Barbosa Jr., head de continuidade de negócios da Tripla.
















