Finlândia é o país mais feliz do mundo; Brasil ocupa a 39ª posição

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Na última sexta-feira, foi divulgado o World Happiness Report, estudo financiado pela ONU que classificou pelo quinto ano consecutivo a Finlândia como o país mais feliz do mundo. O Brasil é o terceiro país latino-americano melhor colocado e ocupa a 39ª posição no ranking, no ano passado estava em 41º. Para o levantamento do relatório – cuja divulgação antecedeu o Dia Internacional da Felicidade, comemorado no último dia 20 -, são cruzados dados sobre a sensação de felicidade das pessoas e informações sobre PIB, corrupção, liberdade, entre outros aspectos.

Neste sábado, 20 de março, é comemorado o Dia Internacional da Felicidade. A Organização das Nações Unidas (ONU) celebra a data desde 2013, como uma forma de reconhecer a importância da felicidade na vida das pessoas em todo o mundo. Em 2015, a ONU lançou os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que buscam erradicar a pobreza, reduzir a desigualdade e proteger o planeta – três aspectos essenciais que levam ao bem-estar e à felicidade.

No ano passado, o Relatório Mundial de Felicidade da ONU classificou o Brasil no 41º lugar, nove posições abaixo do ranking de 2020. A nota atribuída ao Brasil, baseada em dados de 2020, é de 6,110. Essa é a menor média para o país desde 2005, quando o instituto de pesquisas começou sua avaliação. O relatório também apontou que a infelicidade aumentou no mundo todo, tendo havido maior insegurança econômica, ansiedade, perturbação de todos os aspectos da vida e, para muitas pessoas, estresse e desafios para a saúde física e mental.

A Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 66/281 de 12 de julho de 2012 proclamou 20 de março o Dia Internacional da Felicidade, reconhecendo a relevância da felicidade e do bem-estar como objetivos e aspirações universais na vida dos seres humanos em todo o mundo e a importância de seu reconhecimento nos objetivos de política pública. Também reconheceu a necessidade de uma abordagem mais inclusiva, equitativa e equilibrada para o crescimento econômico que promova o desenvolvimento sustentável, a erradicação da pobreza, a felicidade e o bem-estar de todos os povos.

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A resolução foi iniciada pelo Butão, um país que reconheceu o valor da felicidade nacional sobre a renda nacional desde o início dos anos 1970 e adotou a meta de felicidade nacional bruta sobre o produto interno bruto. Também sediou uma Reunião de Alto Nível com o tema Felicidade e Bem-estar: Definindo um Novo Paradigma Econômico, durante a 66ª sessão da Assembleia Geral.

 

Com informações da Agência Brasil

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