Forte do Leme

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Forte do Leme (foto de Halley Pacheco de Oliveira, CC3)
Forte do Leme (foto de Halley Pacheco de Oliveira, CC3)

Apesar das vistas estonteantes, da segurança, entrada gratuita e da limpeza, falta ao Forte do Leme vida. Uma loja, um bistrô, melhor sinalização e, por favor, exigir o certificado de vacina, o que não está sendo feito.

 

Expo de fotos em Petrópolis

As mudanças da tonalidade do dia que Vanda Klabin registra de sua janela fazem parte da exposição de fotos que será inaugurada dia 5 de fevereiro, em Petrópolis, na Casa de Cultura, no Centro.

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Desrespeito

Continuam acontecendo, em vários locais do Rio, as famosas raves. Riocentro, Mam, Ipanema… Além de não terem nenhum tratamento acústico, deixando os moradores ensurdecidos, são retratos de aglomeração e descaso com a pandemia.

 

Luxemburgo

Com 167 nacionalidades que residem na capital do país, que tem 90.715 habitantes, menos de 30% dos luxemburgueses ali se fixaram. O português é a língua mais falada no país. São 12.700 corações portugueses, 21.199 franceses, 4.604 espanhóis, 9.425 italianos e 4.529 belgas. Uma verdadeira ONU.

 

Deu a volta por cima

A Nice Via Apia Turismo embarcou 100 passageiros para Disney em janeiro. E acaba de criar um segmento voltado para o turismo de luxo, niceviaapioaluxury, dirigido por Viviane Fernandes.

 

Belmonte fora da realidade

O Belmonte Leme precisa passar urgentemente por uma reciclagem. Preços exorbitantes e serviço abaixo da crítica. Parece que, nos demais, a situação é bem parecida.

 

Vamos cuidar do carioca de verdade

A cidade do Rio está precisando de atenção, sobretudo no transporte publico, que se deteriora diariamente. Andam lotados que nem lata de sardinha, alguns desaparecem, e outros brincam de circular. Com a palavra, os responsáveis, lembrando a preocupação do próprio comitê científico que assessora Eduardo Paes com a transmissão do vírus.

 

A pergunta que não quer calar

O governador Cláudio Castro precisa mesmo de 32 secretários de Estado, que custam R$ 830 mil por mês ao Erário, em pleno ajuste fiscal?

6 COMENTÁRIOS

  1. Caro Bayard. Lendo sua coluna, sobre seu comentário sobre o Forte do Leme. Concordo que é uma atração fantástica, com vistas incríveis e acrescentaria bem um café/bistrô charmoso para atrair um público maior. Mas com relação ao passaporte de vacina fico me perguntando. Qual é a razão? A atração está ao ar livre, bem arejada, como você mesmo salientou com poucos visitantes. Por essa razão o risco de contágio e baixíssimo. Além disso com a alta taxa de vacinação no país, seriam pouquíssimas as pessoas eventualmente não vacinadas a visitar o espaço e haja visto que a maioria esmagadora vacinada, em tese, bem protegida com vacinação, não teria nada a temer. Estudos recentes comprovam que vacinados e não vacinados transmitem o vírus da mesma forma, tanto que alguns países europeus estão abandonando o passaporte de vacina como a Inglaterra e a Dinamarca e tantos outros como Espanha estão em vias de aboli-lo. O Rio de Janeiro como cidade turística e acolhedora, deveria fazer o mesmo em todas as atrações turísticas. Já passou da hora de se pensar num mundo pós pandemia e sem restrições. O turismo agradece!

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