França, Espanha e México relatam quedas históricas do PIB

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Pedestres em Madrid (foto de Oscar del Pozo, Comissão Europeia)
Pedestres em Madrid (foto de Oscar del Pozo, Comissão Europeia)

A pandemia provocou quedas recordes nas economias. Após os Estados Unidos terem anunciado uma retração de 3,5%, a maior desde a Segunda Guerra, nesta sexta foi a vez de a França registrar um tombo histórico de 8,3% no PIB. A Espanha foi ainda pior, com recessão que fez a produção encolher 11% em 2020.

A queda na França foi um pouco menor do que previa o Insee (IBGE francês), que apostava em uma contração de cerca de 9%; o governo chegou prever retração de 11%.

Na Espanha, o Fundo Monetário Internacional (FMI) projetava um recuo de 12,8%. Durante o verão, porém, a economia conseguiu um alívio, com a retomada do setor turístico. Mas as viagens acabaram cobrando seu preço, com uma forte segunda onda de infecções por coronavírus que levaram a novo lockdown.

No México, a produção caiu 8,3% em 2020, pior tropeço desde a década de 1930. No quarto trimestre, o Produto Interno Bruto (PIB) teve retração de 4,5% na comparação com 2019, ainda assim bem melhor do que o tomo de 18,7% do segundo trimestre e de 8,6% no terceiro. Em 2019, o PIB mexicano ficou praticamente estável (-0,1%).

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