Frente contra privatizações e em defesa da Soberania

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Dezesseis partidos da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) promovem nesta quinta-feira o Ato em Defesa da Soberania Nacional e Contra a Privatização. A iniciativa tem apoio de entidades como a Intersindical Central da Classe Trabalhadora.

Diante da agenda de privatizações anunciadas pelo Governo Bolsonaro, que prevê entre a venda da Petrobras, Eletrobras, Correios, Porto de Santos, Telebras, Ceagesp e Dataprev, os bancos Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, além da Casa da Moeda, diferentes articulações políticas têm surgido em defesa da soberania e das estatais”, diz o manifesto de divulgação do ato.

O mesmo projeto tem sido tocado por Dória em São Paulo, que disponibilizou oito empresas públicas para o setor privado: Dersa, Emplasa, Codesp, Imesp, Prodesp, Zoológico, Instituto Biológico e o Complexo Poliesportivo do Ibirapuera, Furp e Oncocentro. Um escândalo! Em recebe pesquisa do Datafolha, foi apurado que 67% da população brasileira é contra as privatizações”, lembram os organizadores do movimento.

O ato começará às 9h, no Auditório Franco Montoro, na Alesp. No Rio, o lançamento da Frente ocorrerá em 14 de outubro, na Travessa do Leblon, antecedido de debate com Celso Amorim.

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Dinheiro africano

A África Subsaariana é líder mundial em inovação, adoção e uso de dinheiro móvel. A região é a primeira do mundo em contas monetárias móveis per capita (registradas e ativas), serviços de dinheiro móvel e transações monetárias por celular, informa o Fundo Monetário Internacional (FMI).

As transações realizadas com dinheiro móvel representam cerca de 10% do PIB do subcontinente, em comparação com apenas 7% do PIB na Ásia e menos de 2% do PIB em outras regiões. Na África, a adoção e uso de tecnologia para a prestação de serviços financeiros está alterando as operações dos provedores de serviços financeiros e a maneira pela qual eles oferecem produtos e serviços aos seus clientes, afirma o FMI.

 

Empreendedor

Sidney Rezende, o candidato da coluna na categoria “Jornalista Empreendedor” do Prêmio Comunique-se, já garantiu lugar no pódio. Para garantir o lugar mais alto, depende da votação online que definirá os vencedores em cada categoria, que estará aberta entre 23 de setembro e 13 de outubro no site oficial do evento.

 

Bossa Nova

O shopping do aeroporto Santos Dummont conseguiu junto ao INPI o direito de usar a marca Bossa Nova Mall, o que vinha sendo negado pelo instituto, que alegava a existência de registro anterior de imobiliária com o mesmo nome. O escritório Montaury Pimenta demonstrou a inexistência de conflito entre os empreendimentos e obteve a concessão da marca.

 

Clube do Bolinha

A decisão do TSE de cassar a chapa inteira em que constarem candidatas laranjas ameaça o PSL, especialmente de MG e PE, onde o laranjal é investigado pela PF, e partidos com baixa participação feminina. O Novo é campeão neste quesito, com menos de 20% de filiadas mulheres.

 

Rápidas

Pelo menos 14 pessoas morrem todos os dias nas rodovias federais brasileiras. Para estimular o debate e contribuir para um trânsito seguro, a Confederação Nacional do Transporte lança nesta quinta-feira o Painel CNT de Consultas Dinâmicas de Acidentes Rodoviários *** O Carioca Shopping e outros nove shoppings da Aliansce Sonae no Rio de Janeiro se uniram para mais uma campanha simultânea em parceria com o Instituto da Criança. Até 26 de setembro, serão arrecadados brinquedos novos ou usados em bom estado para doação a instituições *** Estão abertas até 30 de outubro as inscrições para o programa de residência médica do Idor nos hospitais da Rede D’Or São Luiz, pelo site idor.org. São oferecidas 38 vagas em diversas especialidades *** O universo geek ficará no Caxias Shopping até 29 de setembro, diariamente, das 10h às 21h *** O juiz Fábio Porto, auxiliar da Presidência do TJRJ, será o palestrante do seminário “O uso da tecnologia no Judiciário”, do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB), dia 27, das 9h30 às 12h. “Um dia, o computador vai apresentar uma minuta de decisão judicial, pois, num país que acumula 100 milhões de processos e o tempo médio de um processo leva 11 anos, a Justiça artesanal é inconcebível”, afirmou Fábio Porto. Inscrições em iabnacional.org.br

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