De acordo com o Índice de Preços Ticket Log (IPTL), a gasolina apresentou aumento de 17% do mês de maio até o fechamento da primeira quinzena de dezembro, atingindo patamares cada vez mais próximos ao período pré-pandemia. O combustível, que foi registrado na média de R$ 4,684 o litro nos primeiros 15 dias do mês, já está maior do que o valor encontrado nas bombas no mês de março – quando apresentou a média de R$ 4,628.
Ainda segundo o levantamento, a gasolina está 1,4% mais cara do que a registrada no fechamento do mês de novembro, mas segue compensando mais na relação 70/30 do que o etanol em 23 estados brasileiros.
“O litro do etanol só vale mais a pena do que a gasolina nos estados de Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo. Em todos os outros estados brasileiros, a gasolina compensou mais no bolso do consumidor”, pontua Douglas Pina, Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil.
No comparativo das regiões brasileiras, a gasolina mais cara foi encontrada na Região Centro-Oeste, comercializada a R$ 4,764 o litro. A Região Sul figurou com o valor mais barato, a gasolina foi vendida na média de R$ 4,470 nas bombas.
“Dentro do território brasileiro, a gasolina chegou a variar quase 7% nos primeiros quinze dias de dezembro e a tendência é de aumento nessa diferença até o final do ano”.
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