O banco Goldman Sachs do Brasil e o Goldman Sachs International concordaram em pagar R$ 7,280 milhões à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para encerrar um processo administrativo instaurado para apurar possível criação de condições artificiais de demanda, oferta ou preço em operações realizadas mensalmente entre Goldman Brasil e Goldman International durante dois anos, entre 1º/1/2018 e 30/12/2019.
As operações eram realizadas geralmente em datas próximas ao final de cada mês, que envolviam lotes relevantes de contratos futuros de DDI que se resumiam em ajustes diários positivos e negativos, segundo a CVM. Daniel Motta Camargo Silva, diretor da área de Tesouraria do Goldman Brasil, acordou pagar R$ 200 mil.