Goldman Sachs aposta em papéis mexicanos

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Os analistas do Goldman Sachs estão recomendando aos investidores a redução na exposição em ações brasileiras de bancos, de empresas de telecomunicações e de energia. E atribuíram uma posição de “baixa ponderação” por causa do desempenho do pré-candidato à presidência Luís Inácio Lula da Silva, que poderá seguir melhorando nas pesquisas até agosto e provocar incerteza política.
Os técnicos do banco de investimentos, no entanto, não detalharam as classificações soberanas para o Brasil e para o México, apesar de aconselharem maior concentração nos papéis mexicanos e diminuição nos brasileiros. Esses analistas, sem a menor explicação, propõe a redução na exposição ao Bradesco e ao Unibanco, e o aumento na concentração em ações de bancos mexicanos.
No setor de telecomunicações, sugerem a redução no investimentos em papéis Telesp Celular Participações e Embratel Participações e o aumento na Teléfonos de México. Em relação às empresas de energia, é recomendada a redução na Eletropaulo Metropolitana e Eletrobras.
O pitoresco é que os analistas do banco de investimento aconselham o aumento na exposição em Vale do Rio Doce e Embraer.

Deutsche Bank eleva ações do Itaú
O Deutsche Bank elevou a recomendação para as ações do Banco Itaú de “sob desempenho de mercado” a “desempenho de mercado”, citando os recentes informes trimestrais de resultados. Apesar do Itaú ter registrado na sexta-feira uma ligeira queda de seus lucros líquidos para R$ 503,7 milhões, contra R$ 625 milhões, o Deutsche indicou que o Itaú registrou resultados relativamente mais fortes e conta com uma perspectiva de rentabilidade melhor do que os concorrentes. O Itaú demonstra também um compromisso para cumprir com suas metas, especialmente em termos de controle de custos e mostrou desempenho eficiente durante a crise argentina, segundo os analistas do Deutsche.

Ernst & Young adquire 4 escritórios da Andersen
A companhia de contabilidade Ernst & Young adquiriu quatro escritórios da Andersen no meio-oeste dos Estados Unidos. Assim, depois de concluir a operação na Índia, comprou os escritórios de Detroit, Ann Arbor e Grand Rapids, em Michigan, além do de Toledo, Ohio, o que inclui 14 sócios e quase 160 funcionários.

S&P rebaixa rating da Vivendi Universal
A Standard & Poor”s rebaixou o rating de dívida de curto prazo da Vivendi Universal S/A, temendo as preocupações de que a segunda maior companhia de mídia do mundo não honre seus compromissos. A agência de classificação de risco reduziu o rating de crédito de curto prazo da Vivendi de “A-2” para “A-3”, o que equivale a um nível acima do status “junk”. E reafirmou o do crédito de longo prazo em “BBB”, mas revisou a perspectiva de estável para negativo.

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