Grendene tem lucro líquido de R$ 171,8 mil no trimestre

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A Grendene registrou lucro líquido de R$ 171,8 milhões no 1T17, crescimento de 19,6% versus o mesmo período de 2016. A companhia finalizou o trimestre com um aumento de 7,2% na receita líquida, que chegou a R$ 510,1 milhões, e crescimento de 33,3% no Ebit, alcançando R$ 109,7 milhões. Obteve melhora em todos os seus indicadores. As margens: bruta, Ebit, Ebitda e líquida cresceram 1,6 p.p., 4,2 p.p., 4,2 p.p. e 3,5 p.p. respectivamente.

Nos três primeiros meses do ano, a Grendene produziu 37,9 milhões de pares, volume 8,5% superior ao ano anterior. Líder nas exportações de calçados brasileiros há 15 anos, a companhia manteve sua colocação na remessa ao mercado externo, respondendo por 35,2% do volume total de calçados exportados e totalizando 11 milhões de pares.

De acordo com Francisco Schmitt, diretor financeiro e de Relações com Investidores da Grendene, os bons resultados obtidos estão em linha com o que havia sido declarado pela companhia na última divulgação de resultados.

– O início de 2017 demonstrava tendências positivas, o que acabou se comprovando nos números alcançados no trimestre. Ultrapassamos 2016 e nos aproximamos ao desempenho registrado em 2015, mas com indicadores de maior eficiência operacional.

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O balanço foi favorável por uma combinação vantajosa de alguns elementos como elevação de todas as margens, além do ganho de market share. O CPV total avançou 3,9% – inferior ao crescimento da receita líquida e queda de 4,1% no CPV por par quando comparado ao 1T16. Já nas exportações, a companhia enfrentou um dólar médio 19,6% depreciado em relação ao real, mantendo o valor das exportações em dólares.

Com isso, a geração de caixa operacional atingiu R$ 192,2 milhões elevando o caixa líquido para R$ 1,7 bilhão e o bruto para R$ 1,9 bilhão – aumento de 14,8% e 17,9% ante 31 de dezembro de 2016.

– As expectativas de retomada de crescimento para o ano tornam-se mais concretas, porém, são conjecturas e por isso difíceis de prever com exatidão. Entretanto, a Grendene segue preparada, com suas capacidades financeira e operacional intactas, para a retomada da economia.

Para o período de 2008-2018, a empresa tem como meta o crescimento da receita bruta a uma taxa composta média (CAGR) entre 8% e 12%; e o crescimento do lucro líquido a uma taxa média composta (CAGR) entre 12% e 15%.

A Grendene tem por objetivo manter neste período as despesas de propaganda e publicidade em média entre 8% a 10% de receita líquida.

Grendene tem lucro líquido de R$ 171,8 mil no trimestre

A Grendene registrou lucro líquido de R$ 171,8 milhões no 1T17, crescimento de 19,6% versus o mesmo período de 2016. A companhia finalizou o trimestre com um aumento de 7,2% na receita líquida, que chegou a R$ 510,1 milhões, e crescimento de 33,3% no Ebit, alcançando R$ 109,7 milhões. Obteve melhora em todos os seus indicadores. As margens: bruta, Ebit, Ebitda e líquida cresceram 1,6 p.p., 4,2 p.p., 4,2 p.p. e 3,5 p.p. respectivamente.

Nos três primeiros meses do ano, a Grendene produziu 37,9 milhões de pares, volume 8,5% superior ao ano anterior. Líder nas exportações de calçados brasileiros há 15 anos, a companhia manteve sua colocação na remessa ao mercado externo, respondendo por 35,2% do volume total de calçados exportados e totalizando 11 milhões de pares.

De acordo com Francisco Schmitt, diretor financeiro e de Relações com Investidores da Grendene, os bons resultados obtidos estão em linha com o que havia sido declarado pela companhia na última divulgação de resultados.

– O início de 2017 demonstrava tendências positivas, o que acabou se comprovando nos números alcançados no trimestre. Ultrapassamos 2016 e nos aproximamos ao desempenho registrado em 2015, mas com indicadores de maior eficiência operacional.

O balanço foi favorável por uma combinação vantajosa de alguns elementos como elevação de todas as margens, além do ganho de market share. O CPV total avançou 3,9% – inferior ao crescimento da receita líquida e queda de 4,1% no CPV por par quando comparado ao 1T16. Já nas exportações, a companhia enfrentou um dólar médio 19,6% depreciado em relação ao real, mantendo o valor das exportações em dólares.

Com isso, a geração de caixa operacional atingiu R$ 192,2 milhões elevando o caixa líquido para R$ 1,7 bilhão e o bruto para R$ 1,9 bilhão – aumento de 14,8% e 17,9% ante 31 de dezembro de 2016.

– As expectativas de retomada de crescimento para o ano tornam-se mais concretas, porém, são conjecturas e por isso difíceis de prever com exatidão. Entretanto, a Grendene segue preparada, com suas capacidades financeira e operacional intactas, para a retomada da economia.

Para o período de 2008-2018, a empresa tem como meta o crescimento da receita bruta a uma taxa composta média (CAGR) entre 8% e 12%; e o crescimento do lucro líquido a uma taxa média composta (CAGR) entre 12% e 15%.

A Grendene tem por objetivo manter neste período as despesas de propaganda e publicidade em média entre 8% a 10% de receita líquida.

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