Os ataques à China não partiram apenas do previsível ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, em trecho do vídeo da reunião ministerial que foi censurado pelo ministro Celso de Mello, do STF.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, também escorregou ao citar o maior parceiro comercial do país. Guedes criticava a ideia de se chamar de Plano Marshall o Pró-Brasil, programa de boas intenções que não é visto com bons olhos pelo Ministério da Economia. E disse: “A China é que deveria fazer um Plano Marshall para o resto do mundo.”