Ibovespa desce 0,97% com ações do Bradesco e Itaú em queda  

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O principal índice de ações da bolsa de valores brasileira, a B3, fechou queda nesta quinta-feira (14) e renovou a mínima do ano. Os bancos exerceram a maior pressão de baixa diante da percepção de risco com o quadro macroeconômico e pela incerteza com o cenário político-eleitoral no país.

 

O Ibovespa recuou 0,97%, aos 71.421 pontos. Na mínima da sessão, a bolsa chegou a 71.343 pontos. Na máxima, alcançou 72.707 pontos.

Entre as ações mais negociadas, Bradesco PN caiu 3,26% e Itaú Unibanco recuou 2,99%.

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As ações da BRF subiram 3,71%. Segundo o jornal "Valor Econômico", o ex-presidente da Petrobras Pedro Parente deve ser indicado parar assumir o comando da empresa de proteína animal, BRF, do qual já é presidente do conselho de administração,

Na quarta-feira, o Ibovespa caiu 0,87%, a 72.122 pontos.

No cenário internacional, os investidores repercutiram a decisão do Banco Central Europeu (BCE) nesta quinta-feira de encerrar o programa de compra de títulos de 2,55 trilhões de euros no final do ano, enquanto também sinalizou que os juros devem permanecer inalterados até pelo menos o terceiro trimestre de 2019.

Também no radar, as vendas do varejo nos Estados Unidos cresceram mais que o esperado em maio, quando os consumidores compraram veículos e uma série de outros bens mesmo pagando mais pela gasolina, na mais recente indicação de aceleração do crescimento econômico no segundo trimestre.

De acordo com profissionais da área de renda variável consultados pela agência Reuters, o mercado acionário brasileiro segue sem um gatilho no curto prazo para uma recuperação mais sólida, dadas as incertezas ainda elevadas no panorama político-eleitoral e sobre o ritmo da economia no Brasil.

 

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