Indonésia estuda China e Brasil para redução da pobreza

País enfatiza sucesso das políticas chinesa e brasileira de combate à pobreza; Indonésia tende a se tornar membro do Brics

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Agricultores plantam arroz na Indonésia
Agricultores plantam arroz na Indonésia (foto de Veri Sanovri, Xinhua)

O Governo da Indonésia está estudando o sucesso da China e do Brasil no alívio da pobreza para incorporar suas estratégias às políticas nacionais, disse Budiman Sujatmiko, chefe da Agência Nacional de Aceleração da Redução da Pobreza, nesta sexta-feira.

“Com base nas experiências dos dois países recentemente visitados pelo presidente Prabowo, China e Brasil são considerados bem-sucedidos na redução da pobreza”, disse Budiman.

Embora suas abordagens sejam diferentes, o dirigente enfatizou que ambos os países usam dados integrados de forma eficaz e colaboram entre autoridades nacionais e regionais.

Como resultado, a Indonésia planeja aprimorar a integração de dados e a sincronização de agências para melhorar a eficácia de seus programas de alívio da pobreza.

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No Rio de Janeiro, durante a Cúpula do G20, o presidente da Indonésia, Prabowo Subianto, disse que o país do Sudeste Asiático está comprometido em se tornar um membro do Brics, citando sua importância para a economia mundial. A Indonésia solicitou formalmente a adesão ao Brics em outubro, durante a 16ª Cúpula do Brics, realizada em Kazan, Rússia.

O Brics reúne os fundadores Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul e foi ampliado no início deste ano com a entrada de Egito, Emirados Árabes, Etiópia e Irã, além da criação da categoria de países parceiros. O número de candidatos a ingressar no bloco passa de 30.

Com informações da Agência Xinhua

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