O comércio da Cidade do Rio de Janeiro estima um crescimento de 4% nas vendas no Dia dos Namorados em relação ao ano passado, a terceira maior data comemorativa do setor depois do Natal e do Dia das Mães. É o que mostra a pesquisa Expectativa de Vendas para o Dia dos Namorados, realizada entre os dias 20 e 25 de maio pelo Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDL-Rio) e pelo Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (Sindilojas-Rio), que ouviu cerca de 250 lojistas.
Agasalhos, roupas esportivas, calçados (tênis), bolsas e acessórios, joias e bijuterias, perfumes, lingerie, smartphone, produtos de beleza e flores devem ser os produtos mais vendidos no Dia dos Namorados.
Os lojistas também estimam que o preço médio dos presentes por pessoa deve ser de cerca de R$ 180 – o mesmo do ano passado – e que os clientes deverão utilizar o cartão de crédito parcelado como forma de pagamento, seguido do cartão de débito, Pix, crediário e dinheiro.
Aldo Gonçalves, presidente do CDL-Rio e do Sindilojas-Rio, disse que, mesmo com essa expectativa de crescimento, para estimular os consumidores os lojistas criaram uma série de ações, entre elas promocão, facilidades de pagamento e desconto no total das compras.
Em relação às vendas conforme a localização dos estabelecimentos comerciais as lojas da Zona Norte (29%) serão as que mais venderão, seguidas da Zona Centro (27%), Sul (23%) e Zona Oeste (21%).
Após queda de março para abril, a confiança dos empresários do comércio voltou a subir em maio. O índice geral que estava em 111 pontos em abril subiu para 115, ultrapassando o patamar de março (114,3 pontos) de acordo com levantamento feito com 509 entrevistados na Região Metropolitana do Rio, entre os dias 2 e 6 de maio, pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec-RJ), ligado à Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro.
Os indicadores de situação presente e situação futura também apresentaram alta em relação ao mês anterior. A situação presente que vinha de queda desde fevereiro apresentou elevação e ficou em 99 pontos. Os destaques foram os negócios (98,8 pontos) e a demanda (100,4).
A situação futura subiu de 121,6 pontos, em abril, para 125,7 agora em maio. Assim como a situação presente, os destaques também foram os negócios, com 137,2 pontos, e a demanda, com 134,1. Na sondagem anterior, os negócios registraram 132,9 pontos e a demanda, 128,2.
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