A recente declaração da presidente da Petrobras, Magda Chambriard, sobre a realização de uma reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) para discutir a produção de petróleo na margem equatorial destaca o otimismo para o futuro dessa nova fronteira da exploração petrolífera brasileira.
“Essa iniciativa demonstra o compromisso da Petrobras com o desenvolvimento responsável e sustentável da região, colocando-a em sintonia com as mais altas demandas do mercado global por energia limpa e segura”, ressalta Carlos Logulo, organizador da Oil & Gas Summit, feira internacional focada em margem equatorial e transição energética que será realizada no Centro de Eventos do Ceará.
A margem equatorial, que se estende por mais de 2.200 km ao longo da costa brasileira, entre os estados do Amapá e Rio Grande do Norte, ostenta um potencial petrolífero colossal, estimado em mais de 11 bilhões de barris de óleo. “Essa imensa reserva energética, somada à expertise da Petrobras em exploração e produção em alto mar, coloca o Brasil em rota para se consolidar como um dos principais players do mercado global de petróleo e gás natural nas próximas décadas”, endossa Logulo.
Ainda segundo ele, “a sinergia entre a expertise da Petrobras e a visão estratégica do Oil & Gas Summit coloca o Brasil em posição privilegiada para liderar a discussão global sobre o futuro da energia. A exploração responsável da margem equatorial, aliada à investimentos em fontes renováveis, como a energia solar e eólica, permitirá ao Brasil garantir sua soberania energética, impulsionar o desenvolvimento socioeconômico do país e contribuir para a construção de um futuro mais verde e sustentável para as próximas gerações”.